Oi!
As recordações da infância são realmente interessantes. Pense bem nas suas...
Na época algumas histórias parecem assuatadoras e depois que crescemos e "desvendamos" os mistérios, vemos como a nossa inocência nos dominava.
No caso do Triângulo das Bermudas, mesmo hoje, não consigo mer certificar dos porquê de tantos desaparecimentos!?
Então, vamos à pesquisa...Salve a Internet!!!
O Triângulo das Bermudas (também conhecido como Triângulo do Diabo) é uma área que varia, aproximadamente, de 1,1 milhão de km² até 3,95 milhões de km². Essa variação ocorre em virtude de fatores Físicos, Químicos, Climáticos, Geográficos e Geofísicos da região, que influem decisivamente no cálculo de sua área, situada no Oceano Atlântico entre as ilhas Bermudas, Porto Rico, Fort Lauderdale (Flórida) e as Bahamas.
A região notabilizou-se como palco de diversos desaparecimentos de aviões, barcos de passeio e navios, para os quais popularizaram-se explicações extrafísicas e/ou sobrenaturais.
Uma das possíveis explicações para estes fenômenos são os distúrbios que esta região passa, no campo magnético da Terra.
Muito embora existam diversos eventos anteriores, os primeiros relatos mais sistemáticos começam a ocorrer entre 1945 e 1950. Alguns traçam o mistério até Colombo. Mesmo assim, os incidentes vão de 200 a não mais de 1000 nos últimos 500 anos.
Muitas teorias foram dadas para explicar o extraordinário mistério dos aviões e navios desaparecidos. Extraterrestres, resíduos de cristais da Atlântida, humanos com armas antigravidade ou outras tecnologias esquisitas, vórtices da quarta dimensão, estão entre os favoritos dos escritores de fantasias. Campos magnéticos estranhos, flatulências oceânicas (gás metano do fundo do oceano) são os favoritos dos mais técnicos. O tempo (tempestades, furacões, tsunamis, terremotos, ondas, correntes), e outras causas naturais e humanas são as favoritas entre os investigadores céticos.
Desde a era das Grandes Navegações, nos séculos XV e XVI, as naus que viajavam da Europa para as Américas passavam continuamente por esta área para aproveitar os ventos da Corrente do Golfo.
Depois, com o desenvolvimento das máquinas a vapor e dos barcos com motores de combustão interna, grande parte do tráfego do Atlântico Norte já não passava mais por esta área.
A Corrente do Golfo, uma área com clima instável (conhecida por seus furacões), também passa pelo triângulo ao sair do Mar do Caribe.
A combinação de um intenso tráfego marítimo e o clima instável pode ter feito com que alguns barcos entrassem em tempestades e se perdessem sem deixar pistas, principalmente antes do desenvolvimento das telecomunicações, do radar e dos satélites no final do século XX.
Em 1964, o escritor sensacionalista Vincent Gaddis deu o término "Triângulo das Bermudas" em um artigo da revista Argosy. Um ano depois publicou o livro Invisible Horizons: True Mysteries of the Sea ("Horizontes Invisíveis: os Verdadeiros Mistérios do Mar"), onde incluía um capítulo chamado "O Mortal Triângulo das Bermudas". Geralmente, Gaddis é considerado o "inventor" do Triângulo das Bermudas.
Mas foram dez anos depois, em 1974, que o mistério tornou-se mito, através de Charles Berlitz e seu livro "O Triângulo das Bermudas", onde ele pegou alguns textos de Gaddis e recompilou alguns casos de desaparecimentos, misturados com falsidades e flagrantes invenções.
Foi depois da publicação desse livro que os eventos foram conhecidos através da imprensa de uma forma mais abrangente. Após acharem a cabeça de um homem no mar todos afirmaram que havia coisas sobrenaturais.
Recentemente um canal de tv americano, especializado em ficção científica, produziu uma mini-série para com o nome de The Bermuda Triangle: Startling new secrets...
Possíveis explicações:
Note que algumas não são cientificamente aceitas.
*Anomalias no campo eletromagnético do planeta Terra.
*Restos de cristais da Atlântida, a cidade perdida.
*Teoria conspiratória forjada para desenvolver reações no mundo da Guerra Fria
*Alienígenas
*Monstros marinhos
*Redemoinhos gigantes
Explicações sobrenaturais:
Alguns escritores têm usado alguns conceitos sobrenaturais para explicar os eventos no triângulo. Uma explicação é de uma suposta tecnologia do continente perdido de Atlântida.
Às vezes conecta-se esta história à formação rochosa submersa conhecida como Bimini Road ("Estrada de Bimini"), perto da ilha de Bimini, nas Bahamas, que está no triângulo em alguns casos. Seguidores do falso psíquico Edgar Cayce tiveram a previsão de que a evidência de Atlântida seria encontrada em 1968, referindo-se à descoberta de Bimini Road. Alguns descrevem a formação como uma estrada, uma parede, ou outra estrutura, apesar dos geólogos considerarem isso como sendo de origem natural.
Outros escritores atribuíram os eventos aos OVNIs. Esta ideia foi usada por Steven Spielberg em seu filme de ficção científica Contatos Imediatos de Terceiro Grau, que mostra os tripulantes do voo 19 como alienígenas abduzidos.
Também tem sido pensado que o triângulo é um buraco de minhoca (um buraco no tempo e espaço).
Explicações naturais:
Variações nas bússolas
Os problemas com bússolas são um dos mais citados em vários incidentes no triângulo. Enquanto alguns têm teorizado que anomalias magnéticas locais incomuns podem existir nesta área, tais anomalias não têm sido reveladas como existentes. Também deve ser lembrado que as bússolas têm variações magnéticas naturais em relação aos polos magnéticos. Por exemplo, nos Estados Unidos os únicos lugares onde o polo norte magnético e o polo norte geográfico são exatamente os mesmos estão em uma linha passando do Wisconsin até o Golfo do México. Navegadores têm sabido disso por séculos. Mas o público pode não estar informado, e as pessoas pensam que lá existe alguma coisa misteriosa sobre a "mudança" na bússola sobre uma área tão larga quanto o triângulo, o que naturalmente acontece.
Corrente do Golfo
A Corrente do Golfo é uma corrente oceânica que se origina no Golfo do México, e então passa através do Estreito da Flórida, indo ao Atlântico Norte. Em essência, é um rio dentro do oceano, e como um rio, carrega objetos flutuantes. Tem uma velocidade de superfície ao redor de 2,5 m/s (6 mph). Um pequeno avião fazendo um pouso na água ou um barco tendo problema no motor serão carregados para longe da reportada posição pela corrente, como aconteceu com um cruzeiro chamado Witchcraft em 22 de Dezembro de 1967, quando foi reportado um problema no motor próximo a um marcador de boia a uma milha (1,6 km) da costa, mas o navio não estava lá quando a Guarda Costeira chegou.
Erro humano
Uma das explicações mais citadas em inquirimentos oficiais são as perdas de qualquer aeronave ou embarcação como sendo erro humano. Sendo deliberado ou acidental, os humanos têm sido conhecidos por cometer erros resultando em catástrofes, e perdas dentro do Triângulo das Bermudas não são exceções.
Furacões
Os Furacões são poderosas tempestades que são geradas em águas tropicais, e têm historicamente sido responsáveis por milhares de vidas perdidas e bilhões de dólares em prejuízos. O naufrágio da frota espanhola Francisco de Bobadilla em 1502 foi o primeiro registro de um exemplo de um destrutivo furacão. Estas tempestades têm no passado causado vários incidentes relacionados ao triângulo.
Ondas gigantes
Em vários oceanos ao redor do mundo, as ondas gigantes têm causado o afundamento de navios e a queda de plataformas de petróleo. Estas ondas são consideradas como sendo um mistério e até recentemente eram acreditadas como sendo um mito. No entanto, as ondas gigantes não explicam a perda de aviões.
Explicações de quedas de aviões
O gás metano também poderia fazer com que os aviões caíssem. O ar menos denso faria com que os aviões perdessem sustentação.
Além disso, no altímetro do avião (que mede a altitude) é medida a densidade do ar. Como o metano é menos denso, o altímetro indicaria que o avião está subindo. O piloto que viajaria de noite ou entre nuvens (onde não é possível ver o solo), suporia que o avião está subindo, e reagiria descendo, fazendo com que o avião colidisse.
Além disso, o metano no motor arruinaria a mistura de combustível e ar. Os motores do avião queimam hidrocarbonetos (como a gasolina) misturados com o oxigênio que provêm do ar. Quando os níveis de oxigênio no ambiente diminuem bruscamente, a combustão poderia parar por completo, fazendo com que o motor desligue. Todos estes efeitos do gás metano tem sido demonstrados experimentalmente.
Listagem de eventos REAIS:
• 1840 - Rosalie - embarcação francesa encontrada meses após o seu desaparecimento, na área do Triângulo das Bermudas, navegando com as velas recolhidas, a carga intacta, porém sem vestígios de sua tripulação.
• 1872 - Mary Celeste - Apesar do navio ter sido abandonado na costa de Portugal, ele teria antes supostamente batido em um recife perto da costa de Bermuda.
• 1880 - Atlanta - Fragata britânica, desapareceu em Janeiro, com 290 pessoas a bordo.
• 1902 - Freya - embarcação alemã, ficou um dia desaparecida. Saiu de Manzanillo, em Cuba no dia 3 de outubro. Foi encontrada no dia seguinte, no mesmo local de onde havia saído, porém sem nenhuma pessoa a bordo: todos os tripulantes desapareceram.
• 1909 - The Spray - pequeno iate do aventureiro canadense Joshua Slocum, que desapareceu nesta área.
• 1917 - SS Timandra - embarcação que iria para Buenos Aires que tinha partido de Norfolk (Virgínia) com uma carga de carvão, e uma tripulação de 21 passageiros. Não emitiu nenhum sinal de rádio.
• 1918 - Cyclops - embarcação carregada com 19.000 toneladas de aprovisionamentos para a Marinha Norte-americana, com 309 pessoas a bordo. Desapareceu a 4 de março em mar calmo, sem emitir aviso, mesmo dispondo de rádio.
• 1921 - Carroll. A. Deering - cargueiro que afundou no cabo Hatteras, cerca de 1000 km a oeste das ilhas Bermudas.
• 1925 - Raifuku Maru - embarcação que afundou em uma tempestade a cerca de 1000 km ao norte das ilhas Bermudas.
• 1925 - Cotopaxi - embarcação desaparecida próximo a Cuba.
• 1926 - SS Suduffco - embarcação que afundou em um furacão no triângulo.
• 1931 - Stavenger - cargueiro desaparecido com 43 homens a bordo.
• 1932 - John and Mary - embarcação desaparecida em Abril. Foi encontrada posteriormente à deriva, a cerca de 80 quilômetros das ilhas Bermudas.
• 1938 - Anglo-Australian - embarcação desaparecida em Março, com uma tripulação de 39 homens. Pediu socorro quando estava próxima ao Arquipélago dos Açores.
• 1940 - Gloria Colite - embarcação desaparecida em Fevereiro. Foi encontrada com tudo intacto, mas sem a tripulação.
• 1942 - Surcouf - submarino francês que foi atacado pelo cargueiro norte-americano Thompson Lykes perto do Canal do Panamá, cerca de 1800 km do triângulo
• 1944 - Rubicon - cargueiro cubano desaparecido em 22 de outubro. Foi encontrado mais tarde pela Guarda Costeira Norte-americana próximo à costa da Flórida.
• 1945 - Super Constellation - aeronave da Marinha Norte-americana desaparecida em 30 de Outubro, com 42 pessoas a bordo.
• 1945 - Voo 19 ou Missão 19 ("Flight 19") - esquadrilha de cinco aviões TBF Avenger, desaparecida em 5 de Dezembro.
• 1945 - Martin Mariner - hidroavião enviado na busca do Vôo 19, também desapareceu em 5 de dezembro, após 20 minutos de vôo, com 13 tripulantes a bordo.
• 1947 - C-54 - aeronave do Exército dos Estados Unidos, jamais foi encontrado.
• 1948 - DC-3 - aeronave comercial, desaparecida em 28 de dezembro, com 32 passageiros.
• 1948 - Tudor IV Star Tiger - aeronave que desapareceu com 31 passageiros.
• 1948 - SS Samkey - embarcação que afundou a 4200 km a nordeste do triângulo e a 200 km a nordeste dos Açores.
• 1949 - Tudor IV Star Ariel - aeronave que desapareceu no triângulo.
• 1950 - Sandra - cargueiro transportando inseticida, desapareceu em Junho e jamais foi encontrado.
• 1950 - GLOBEMASTER - Avião desaparecido em março. Era um avião comercial dos Estados Unidos.
• 1952 - YORK - Avião de transporte britânico. Desaparecido em 2 de fevereiro. Tinha 33 passageiros a bordo fora a tripulação. Sumiu ao norte do Triângulo das Bermudas.
• 1954 - Lockheed Constelation - aeronave militar com 42 passageiros a bordo que desapareceu no triângulo.
• 1955 - CONNEMARA IV - Desapareceu em setembro e apareceu 640km distante das bermudas, também sem tripulação.
• 1956 - MARTIN P-5M - Hidroavião desaparecido em 9 de novembro. Fazia a patrulha da costa dos Estados Unidos. Sumiu com 10 tripulantes a bordo nas proximidades do Triângulo das Bermudas.
• 1957 - CHASE YC-122 - Desaparecido em 11 de janeiro. Era um avião cargueiro com 4 passageiros a bordo.
• 1962 - Um avião KB-50 desapareceu em 8 de janeiro. Tratava-se de um avião tanque das Forças Aéreas dos Estados Unidos. Desapareceu quando cruzava o Triângulo.
• 1963 - MARINE SULPHUR QUEEN - Cargueiro que desapareceu em fevereiro sem emitir nenhum pedido de socorro.
• 1963 - SNO'BOY - Desaparecido em 1º de Julho. Era um pesqueiro com 20 homens a bordo. Nunca foi encontrado.
• 1963 - 2 STRATOTANKERS KC-135 desapareceram em 28 de agosto. Eram 2 aviões de quatro motores cada, novos, a serviço das forças aéreas americanas. Iam em missão secreta para uma base no Atlântico, mas nunca chegaram no local.
• 1963 - CARGOMASTER C-132 - Desaparecido em 22 de setembro perto das ilhas Açores.
• 1965 - FLYNG BOXCAR C-119 - Desaparecido em 5 de junho. Era um avião comercial com 10 passageiros a bordo.
• 1967 - WITCHCRAFT - Desaparecido em 24 de dezembro. Considerado um dos casos mais extraordinários do Triângulo. Tratava-se de uma embarcação que realizava cruzeiros marítimos. Estava amarrado a uma bóia em frente ao porto de Miami, Flórida, a cerca de 1600 metros do solo. Simplesmente desapareceu com sua equipe e um passageiro a bordo.
• 1970 - Milton Latrides - cargueiro francês que partiu de Nova Orleans em direção à Cidade do Cabo. Levava uma carga de azeite vegetal e refrigerante. Afundou no triângulo em Abril.
• 1973 - ANITA - Desaparecido em março. Era um cargueiro de 20.000 toneladas que estava circulando próximo ao Triângulo com 32 tripulantes a bordo.
• 1976 - Grand Zenith - petroleiro, afundou com pessoas e bens a bordo. Deixou uma grande mancha de petróleo que, pouco depois, também desapareceu.
• 1976 - SS Sylvia L. Ossa - embarcação que afundou em um furacão a oeste das ilhas Bermudas.
• 1978 - SS Hawarden Bridge - embarcação que foi encontrada abandonada no triângulo.
• 1980 - SS Poet - embarcação que afundou em um furacão no triângulo. Transportava grãos para o Egito.
• 1995 - Jamanic K - cargueiro que afundou no triângulo, depois de sair de Cap-Haïtien.
• 1997 - Iate - É encontrado um iate alemão.
• 1999 - Genesis - cargueiro que afundou depois de sair do porto de São Vicente; sua carga incluía 465 toneladas de tanques de água, tábuas, concreto e tijolos; informou de problemas com uma bomba um pouco antes de perder o contato. Foi realizada uma busca sem sucesso em uma área de 85.000 km² (33.000 milhas quadradas).
Outros eventos:
• Um Cessna 172 é "caçado" por uma nuvem, o que resulta em funcionamento defeituoso de seus instrumentos, com conseqüente perda de posição e morte do piloto, como informaram os passageiros sobreviventes.
• Um Beechcraft Bonanza voa para dentro de uma monstruosa nuvem cúmulo ao largo de Andros, perde o contato pelo rádio e logo recupera-o, quatro minutos depois, mas descobre que agora está sobre Miami, com mais vinte e cinco galões de gasolina do que deveria ter-quase exatamente a quantidade de gasolina que seria gasta pelo aparelho numa viagem Andros-Miami.
• Um 727 da National Airlines fica sem radar durante dez minutos, tempo em que o piloto informa estar voando através de um leve nevoeiro. Na hora de aterrissar, descobre-se que todos os relógios a bordo e o cronômetro do avião perderam exatamente dez minutos, apesar de uma verificação da hora cerca de trinta minutos antes da aterrissagem
Ele não existe em nenhum mapa oficial e não tem como saber como podemos chegar até ele. Mas, de acordo com alguns estudiosos, o Triângulo das Bermudas é um lugar que realmente existe e onde dezenas de navios, aviões e pessoas desapareceram sem qualquer tipo de explicação racional.
Qual é o mistério?
Nos últimos 100 anos, o Triângulo das Bermudas foi o local onde aconteceu um número absurdo e significativamente alto de desaparecimentos inexplicáveis de aviões, navios e pessoas.
Alguns relatórios dizem que até 100 navios e aviões desapareceram na área, com mais de mil vidas perdidas. A guarda costeira dos EUA, no entanto, alega que a área não tem um número incomum de incidentes.
Você tem alguma idéia do que aconteceu em todas essas ocorrências?
Cresci, e continuo sem a menor noção!!
Bjo sempre, Vivi.
Esse blog foi criado para desabafar, pesquisar, debater, conhecer, informar, interagir... Obrigada por passar por aqui!
terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Um pouco de Rudolph Giuliani.
Oi!!
Ainda sob o êxtase da tomada do Complexo do Alemão nesse fim de semana, não consegui fazer outra comparação se não ao que acontecia em Nova York antes de Rudolph Giuliani.
Giuliani é um político americano, descendente de imigrantes italianos da região da Toscana, ex-chefe do governo municipal da sua cidade natal. Tornou-se famoso por implementar uma política de "tolerância zero" contra criminosos, o que diminuiu sensivelmente as taxas de criminalidade da cidade.
A ligação de Giuliani a Nova Iorque levou a que em 1989 se candidatasse a prefeito da cidade. Perdeu por uma margem mínima contra o democrata David Dinkins, mas insistiu na corrida em 1993, baseando a sua campanha na qualidade de vida, combate ao crime, desenvolvimento do comércio e da educação.
De novo contra Dinkins, desta vez ganhou, o mesmo se passando em 1997, aqui por larga margem.
Com Giuliani como mayor os crimes em Nova Iorque desceram 65%.
Só os assassinatos foram reduzidos em 70%.
A partir daí, o FBI considerou Nova Iorque a mais segura das grandes cidades norte-americanas.
Passou a ser um modelo para outras cidades e viu crescer o número de turistas.
Outra das medidas do republicano Rudy Giuliani foi limpar a cidade, o metrô e os espaços públicos, sendo o melhor exemplo Times Square.
Era ele o prefeito quando se deram os Ataques de 11 de Setembro de 2001 que causaram centenas de vítimas no World Trade Center.
Pré-candidato à presidência dos Estados Unidos nas eleições de 2008, abandonou a corrida ainda nas prévias após fracos resultados.
Rudolph Giuliani foi o prefeito que conduziu a cidade Nova Iorque quando esta passou por uma de suas piores crises: os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001. Só essa experiência já lhe daria crédito para ser citado como ícone de liderança pela forma serena e eficaz com que conduziu a cidade após a tragédia. Mas ele fez muito mais por Nova Iorque ao:
. Transformá-la de capital do crime à cidade mais segura do país, reduzindo a criminalidade em 65% e o número de assassinatos em 70% por meio do programa Tolerância Zero.
. Gerar cerca de 450 mil empregos quando a cidade tinha uma taxa de desemprego semelhante à atual, em tempos de crise.
. Cortar mais de US$2,3 bilhões em impostos sem que isso gerasse um rombo nas contas da cidade.
As palestras de Rudolph Giuliani são sempre muito concorridas. O ex-prefeito de Nova York relatou, com base na sua experiência de vida, o que é ser um líder e como um líder deve responder em momentos de turbulência.
Para ele, o segredo da liderança está em cinco passos: ler livros, dedicar tempo para escutar especialistas, debater opiniões, escrever e refletir.
Segundo Giuliani, o avanço da tecnologia e a possibilidade de conseguir informação instantânea criam em nós a sensação de urgência, de que temos de tomar decisões sem pensar, quando na realidade 99% delas não são urgentes.
É necessário ter equilíbrio para separar a crise dos problemas corriqueiros. Para esse 1% de urgência, o líder precisa de bagagem prévia para conseguir decidir com opinião própria, sem ter “mentalidade de rebanho”. E isso, aconselha Giuliani, é adquirido por meio da leitura de livros e da busca por informações diferentes das que todos recebem.
O ex-prefeito sugere também que as pessoas dediquem tempo para escutar especialistas: “Muito do que eu aprendi foi com outras pessoas”.
O debate de opiniões é também uma ótima maneira de testar seu conhecimento. Além disso, propõe que as pessoas escrevam suas ideias no papel antes de tomarem decisões. Pode ser um texto longo ou curto, um gráfico ou uma lista de prós e contras, mas escrevendo é possível analisar e se questionar melhor sobre a escolha.
Na palestra, Giuliani lembrou de um ensinamento de sua mãe, que sempre o aconselhou a estudar os problemas com afinco durante a noite, antes de dormir, para tomar a decisão apenas no dia seguinte, pela manhã, sem euforia. Era essa a forma escolhida por ele para resolver as questões relacionadas com o crime e os impostos quando prefeito.
11 de setembro – Durante sua administração na prefeitura de Nova Iorque, Giuliani teve de tomar algumas decisões rápidas quando ocorreram os atentados de 11 de setembro. Naquela ocasião, ele recebeu informações do governo americano de que sete aviões estavam sem comunicação com as torres de comando, ou seja, além dos dois aviões que colidiram com as torres do World Trade Center e do terceiro, que atingiu o Pentágono, em Washington, havia outros quatro que poderiam colidir com prédios da cidade. Diante disso, sua primeira decisão foi cuidar de Nova Iorque como um todo, já que existia a possibilidade de novos ataques em qualquer lugar da cidade.
Outra decisão sábia foi incentivar os nova-iorquinos a retomarem suas atividades do dia a dia o quanto antes. As crianças precisavam estudar e o trabalho não poderia parar, muito menos a economia do país. Em três dias, Giuliani reabriu a bolsa de Nova Iorque, já que cada dia parado representava bilhões em prejuízo.
Para Giuliani, líder é a pessoa que oferece soluções às dificuldades.
Por isso, ele aconselha não ser pessimista ao tomar decisões e sempre sugerir uma solução ao detectar um problema. O ex-prefeito recomenda que o líder saiba falar em público, atuar em equipe e se comunicar. Outra dica é ter coragem e agir como bombeiro, ou seja, saber que o fogo é perigoso, mas a cada dia se preparar melhor para lidar com ele.
Um líder deve ter coragem. Coragem não significa a ausência de medo, mas a capacidade de lidar com o medo e de assumir riscos, inspirando as pessoas a seguirem o seu exemplo.
Giuliani conta que sempre é abordado com a seguinte questão: “devemos ter medo de outro ataque terrorista?”. Sua resposta é sempre a mesma: “Sim, nós devemos. A grande questão é o que fazer com esse medo”.
Conforme o ex-prefeito de Nova York, o medo tem um aspecto positivo: quando bem gerenciado, estimula as pessoas a se preparem.
Outro de seus princípios: a importância do trabalho em equipe.
Os líderes precisam ser lembrados que ninguém consegue nada sozinho. Ele deve encontrar pessoas que compensem seus pontos fracos, deve equilibrar forças e fraquezas.
Nenhuma pessoa é capaz de reunir todas as habilidades que uma organização precisa. Uma de suas qualidades, segundo o próprio, é ter um rápido poder de decisão. “Tomo decisões de forma muito rápida. Isso é bom em situações de emergência, mas não tão bom em situações normais. Procuro me cercar de pessoas que me desaceleram. Eles dizem: ‘pense mais um pouco, você tem mais tempo, não precisa decidir agora’”.
Por fim, um último princípio complementar: é preciso amar as pessoas.
Um verdadeiro líder ama as pessoas que estão sob sua responsabilidade.
É normal líderes de grandes organizações e de grandes cidades passarem a enxergar apenas números e estatísticas. Não devemos cair nesse erro. Apenas o amor sincero pelas pessoas conquistará o seu apoio e confiança.
O líder precisa estar presente quando as pessoas precisam. Como diz Giuliani: ir a casamentos é opcional, mas ir a funerais é obrigatório, pois é lá que as pessoas mais precisam de nossa presença.
Rio importa "tolerância zero" de Nova York para Jogos de 2016!!!
Rudolph Giuliani, ex-prefeito da cidade norte-americana, foi contratado como assessor de segurança pública para os Jogos Olímpicos.
RIO DE JANEIRO - O Estado do Rio de Janeiro vai contratar o ex-prefeito de Nova York Rudolph Giuliani como assessor de segurança pública para os Jogos Olímpicos de 2016 com o objetivo de aplicar sua política de "tolerância zero" contra a criminalidade, anunciou hoje o governador fluminense, Sérgio Cabral.
"Vou contratá-lo para reforçar nosso trabalho de segurança pública. (Giuliani) vai nos ajudar no dia a dia da segurança e, especialmente, visando os Jogos Mundiais Militares (2011) e os Jogos Olímpicos", disse Cabral após almoçar com o ex-prefeito de Nova York (1994-2002).
Giuliani visitou diversas autoridades no Rio de Janeiro, onde defendeu a política de "tolerância zero" que implementou para combater a criminalidade em Nova York a partir de meados dos anos 90. Em seu encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes, Giuliani falou sobre a possibilidade de aplicar a "tolerância zero" na capital fluminense.
O ex-prefeito de Nova York lembrou que enfrentou em sua cidade "uma situação similar e foram necessários seis, sete anos, para que aparecessem os resultados".
"É a lógica da 'janela quebrada'. É preciso consertar a primeira antes que quebrem a segunda. Assim se reduz a propagação de outros crimes e se mostra que a desordem não é um exemplo a seguir", disse Giuliani.
O ex-prefeito de Nova York elogiou o trabalho das forças de segurança no Rio de Janeiro ao dizer que "estão fazendo um trabalho fabuloso, devolvendo às comunidades as áreas que estavam nas mãos de criminosos", em discurso a agentes da Guarda Municipal carioca.
Assim como acontece em NY, espero que os cidadãos possam circular livremente.
Que os turistas tenham tranquilidade de sacar suas câmeras para fotos em qualquer ponto turístico.
Que os moradores possam voltar em paz para suas casas e que os transportes coletivos possam circular durante a noite toda!
Nossa cidade merece PAZ.
"Atitudes diferentes geram resultados diferentes".
Bjo sempre, Vivi.
Ainda sob o êxtase da tomada do Complexo do Alemão nesse fim de semana, não consegui fazer outra comparação se não ao que acontecia em Nova York antes de Rudolph Giuliani.
Giuliani é um político americano, descendente de imigrantes italianos da região da Toscana, ex-chefe do governo municipal da sua cidade natal. Tornou-se famoso por implementar uma política de "tolerância zero" contra criminosos, o que diminuiu sensivelmente as taxas de criminalidade da cidade.
A ligação de Giuliani a Nova Iorque levou a que em 1989 se candidatasse a prefeito da cidade. Perdeu por uma margem mínima contra o democrata David Dinkins, mas insistiu na corrida em 1993, baseando a sua campanha na qualidade de vida, combate ao crime, desenvolvimento do comércio e da educação.
De novo contra Dinkins, desta vez ganhou, o mesmo se passando em 1997, aqui por larga margem.
Com Giuliani como mayor os crimes em Nova Iorque desceram 65%.
Só os assassinatos foram reduzidos em 70%.
A partir daí, o FBI considerou Nova Iorque a mais segura das grandes cidades norte-americanas.
Passou a ser um modelo para outras cidades e viu crescer o número de turistas.
Outra das medidas do republicano Rudy Giuliani foi limpar a cidade, o metrô e os espaços públicos, sendo o melhor exemplo Times Square.
Era ele o prefeito quando se deram os Ataques de 11 de Setembro de 2001 que causaram centenas de vítimas no World Trade Center.
Pré-candidato à presidência dos Estados Unidos nas eleições de 2008, abandonou a corrida ainda nas prévias após fracos resultados.
Rudolph Giuliani foi o prefeito que conduziu a cidade Nova Iorque quando esta passou por uma de suas piores crises: os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001. Só essa experiência já lhe daria crédito para ser citado como ícone de liderança pela forma serena e eficaz com que conduziu a cidade após a tragédia. Mas ele fez muito mais por Nova Iorque ao:
. Transformá-la de capital do crime à cidade mais segura do país, reduzindo a criminalidade em 65% e o número de assassinatos em 70% por meio do programa Tolerância Zero.
. Gerar cerca de 450 mil empregos quando a cidade tinha uma taxa de desemprego semelhante à atual, em tempos de crise.
. Cortar mais de US$2,3 bilhões em impostos sem que isso gerasse um rombo nas contas da cidade.
As palestras de Rudolph Giuliani são sempre muito concorridas. O ex-prefeito de Nova York relatou, com base na sua experiência de vida, o que é ser um líder e como um líder deve responder em momentos de turbulência.
Para ele, o segredo da liderança está em cinco passos: ler livros, dedicar tempo para escutar especialistas, debater opiniões, escrever e refletir.
Segundo Giuliani, o avanço da tecnologia e a possibilidade de conseguir informação instantânea criam em nós a sensação de urgência, de que temos de tomar decisões sem pensar, quando na realidade 99% delas não são urgentes.
É necessário ter equilíbrio para separar a crise dos problemas corriqueiros. Para esse 1% de urgência, o líder precisa de bagagem prévia para conseguir decidir com opinião própria, sem ter “mentalidade de rebanho”. E isso, aconselha Giuliani, é adquirido por meio da leitura de livros e da busca por informações diferentes das que todos recebem.
O ex-prefeito sugere também que as pessoas dediquem tempo para escutar especialistas: “Muito do que eu aprendi foi com outras pessoas”.
O debate de opiniões é também uma ótima maneira de testar seu conhecimento. Além disso, propõe que as pessoas escrevam suas ideias no papel antes de tomarem decisões. Pode ser um texto longo ou curto, um gráfico ou uma lista de prós e contras, mas escrevendo é possível analisar e se questionar melhor sobre a escolha.
Na palestra, Giuliani lembrou de um ensinamento de sua mãe, que sempre o aconselhou a estudar os problemas com afinco durante a noite, antes de dormir, para tomar a decisão apenas no dia seguinte, pela manhã, sem euforia. Era essa a forma escolhida por ele para resolver as questões relacionadas com o crime e os impostos quando prefeito.
11 de setembro – Durante sua administração na prefeitura de Nova Iorque, Giuliani teve de tomar algumas decisões rápidas quando ocorreram os atentados de 11 de setembro. Naquela ocasião, ele recebeu informações do governo americano de que sete aviões estavam sem comunicação com as torres de comando, ou seja, além dos dois aviões que colidiram com as torres do World Trade Center e do terceiro, que atingiu o Pentágono, em Washington, havia outros quatro que poderiam colidir com prédios da cidade. Diante disso, sua primeira decisão foi cuidar de Nova Iorque como um todo, já que existia a possibilidade de novos ataques em qualquer lugar da cidade.
Outra decisão sábia foi incentivar os nova-iorquinos a retomarem suas atividades do dia a dia o quanto antes. As crianças precisavam estudar e o trabalho não poderia parar, muito menos a economia do país. Em três dias, Giuliani reabriu a bolsa de Nova Iorque, já que cada dia parado representava bilhões em prejuízo.
Para Giuliani, líder é a pessoa que oferece soluções às dificuldades.
Por isso, ele aconselha não ser pessimista ao tomar decisões e sempre sugerir uma solução ao detectar um problema. O ex-prefeito recomenda que o líder saiba falar em público, atuar em equipe e se comunicar. Outra dica é ter coragem e agir como bombeiro, ou seja, saber que o fogo é perigoso, mas a cada dia se preparar melhor para lidar com ele.
Um líder deve ter coragem. Coragem não significa a ausência de medo, mas a capacidade de lidar com o medo e de assumir riscos, inspirando as pessoas a seguirem o seu exemplo.
Giuliani conta que sempre é abordado com a seguinte questão: “devemos ter medo de outro ataque terrorista?”. Sua resposta é sempre a mesma: “Sim, nós devemos. A grande questão é o que fazer com esse medo”.
Conforme o ex-prefeito de Nova York, o medo tem um aspecto positivo: quando bem gerenciado, estimula as pessoas a se preparem.
Outro de seus princípios: a importância do trabalho em equipe.
Os líderes precisam ser lembrados que ninguém consegue nada sozinho. Ele deve encontrar pessoas que compensem seus pontos fracos, deve equilibrar forças e fraquezas.
Nenhuma pessoa é capaz de reunir todas as habilidades que uma organização precisa. Uma de suas qualidades, segundo o próprio, é ter um rápido poder de decisão. “Tomo decisões de forma muito rápida. Isso é bom em situações de emergência, mas não tão bom em situações normais. Procuro me cercar de pessoas que me desaceleram. Eles dizem: ‘pense mais um pouco, você tem mais tempo, não precisa decidir agora’”.
Por fim, um último princípio complementar: é preciso amar as pessoas.
Um verdadeiro líder ama as pessoas que estão sob sua responsabilidade.
É normal líderes de grandes organizações e de grandes cidades passarem a enxergar apenas números e estatísticas. Não devemos cair nesse erro. Apenas o amor sincero pelas pessoas conquistará o seu apoio e confiança.
O líder precisa estar presente quando as pessoas precisam. Como diz Giuliani: ir a casamentos é opcional, mas ir a funerais é obrigatório, pois é lá que as pessoas mais precisam de nossa presença.
Rio importa "tolerância zero" de Nova York para Jogos de 2016!!!
Rudolph Giuliani, ex-prefeito da cidade norte-americana, foi contratado como assessor de segurança pública para os Jogos Olímpicos.
OBS> Indico o filme que fala sobre a vida de Rudy e do modo como ele conseguiu "limpar" Nova York!
RIO DE JANEIRO - O Estado do Rio de Janeiro vai contratar o ex-prefeito de Nova York Rudolph Giuliani como assessor de segurança pública para os Jogos Olímpicos de 2016 com o objetivo de aplicar sua política de "tolerância zero" contra a criminalidade, anunciou hoje o governador fluminense, Sérgio Cabral.
"Vou contratá-lo para reforçar nosso trabalho de segurança pública. (Giuliani) vai nos ajudar no dia a dia da segurança e, especialmente, visando os Jogos Mundiais Militares (2011) e os Jogos Olímpicos", disse Cabral após almoçar com o ex-prefeito de Nova York (1994-2002).
Giuliani visitou diversas autoridades no Rio de Janeiro, onde defendeu a política de "tolerância zero" que implementou para combater a criminalidade em Nova York a partir de meados dos anos 90. Em seu encontro com o prefeito do Rio, Eduardo Paes, Giuliani falou sobre a possibilidade de aplicar a "tolerância zero" na capital fluminense.
O ex-prefeito de Nova York lembrou que enfrentou em sua cidade "uma situação similar e foram necessários seis, sete anos, para que aparecessem os resultados".
"É a lógica da 'janela quebrada'. É preciso consertar a primeira antes que quebrem a segunda. Assim se reduz a propagação de outros crimes e se mostra que a desordem não é um exemplo a seguir", disse Giuliani.
O ex-prefeito de Nova York elogiou o trabalho das forças de segurança no Rio de Janeiro ao dizer que "estão fazendo um trabalho fabuloso, devolvendo às comunidades as áreas que estavam nas mãos de criminosos", em discurso a agentes da Guarda Municipal carioca.
Assim como acontece em NY, espero que os cidadãos possam circular livremente.
Que os turistas tenham tranquilidade de sacar suas câmeras para fotos em qualquer ponto turístico.
Que os moradores possam voltar em paz para suas casas e que os transportes coletivos possam circular durante a noite toda!
Nossa cidade merece PAZ.
"Atitudes diferentes geram resultados diferentes".
Bjo sempre, Vivi.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
O Rio de Janeiro continua lindo!
Oi!
Muitos brasileiros assistiram aos filmes Tropa de Elite I e II.
Conversando com alguns amigos, tivemos a mesma percepção. No 1º a população (pelo menos do Rio de Janeiro) saiu com a sensação de que tínhamos proteção.
O BOPE bem mostrado no filme, nos deu segurança de que algo funcionava na máquina de Segurança Pública, muito embora estivéssemos muito longe de sermos uma cidade segura.
No 2º filme, a sensação foi oposta. A de que estamos SÓS e praticamente abandonados.
Quem deveria nos dar segurança, nos usa para benefício próprio, e o Rio está literalmente à margem de corruptos e desinteressados.
Nesses últimos dias, os brasileiros e o mundo, vem assistindo a verdadeiras cenas de guerrilha urbana onde nossa Cidade Maravilhosa aparece como cenário.
É uma lástima.
Temos uma cidade verdadeiramente maravilhosa.
Uma paisagem deslumbrante. Um povo alegre e feliz (apesar de tudo).
E alguns não puderam voltar para suas casas no final do dia.
Amo o Rio de Janeiro.
Sou daquelas pessoas que enchem a boca para falar com orgulho dessa cidade.
Mais precisamente anteontem e ontem, tive um pouco de orgulho da nossa Polícia!
Percebi que podemos efetivamente fazer alguma coisa...
Troquei mensagens com amigos que pareciam estar sentindo o mesmo que eu...uma sensação de revanchismo e até vingança de tanto tempo de recuo e medo que vivemos.
A polícia entrando nas favelas e colocando a bandidagem para correr, é uma cena que nós cariocas, gostaríamos de ver com frequência. E aliás é para isso que pagamos nossos impostos!
O Rio de Janeiro precisa ser respeitado pelas autoridades.
Nós não queremos segurança durante os eventos culturais, esportivos e sociais.
Queremos segurança no nosso dia a dia.
Merecemos isso.
O que chamamos de vontade política , é realizar efetivamente alguma coisa que precisa ser feita.
Queremos ver a vontade política todos os dias.
Quanto aos policiais (certamente não todos), se o salário é baixo, por favor mudem de profissão.
Mas enquanto estiverem como policiais, que nos defendam da maneira como deve ser feito.
Queremos ter orgulho da nossa polícia e não medo.
Aquele Abraço (Gilberto Gil)
O Rio de Janeiro
Continua lindo
O Rio de Janeiro
Continua sendo
O Rio de Janeiro
Fevereiro e março
Alô, alô, Realengo
Aquele Abraço!
Alô torcida do Flamengo
Aquele abraço
Chacrinha continua
Balançando a pança
E buzinando a moça
E comandando a massa
E continua dando
As ordens no terreiro
Alô, alô, seu Chacrinha
Velho guerreiro
Alô, alô, Terezinha
Rio de Janeiro
Alô, alô, seu Chacrinha
Velho palhaço
Alô, alô, Terezinha
Aquele Abraço!
Alô moça da favela
Aquele Abraço!
Todo mundo da Portela
Aquele Abraço!
Todo mês de fevereiro
Aquele passo!
Alô Banda de Ipanema
Aquele Abraço!
Meu caminho pelo mundo
Eu mesmo traço
A Bahia já me deu
Régua e compasso
Quem sabe de mim sou eu
Aquele Abraço!
Prá você que me esqueceu
Ruuummm!
Aquele Abraço!
Alô Rio de Janeiro
Aquele Abraço!
Todo o povo brasileiro
Aquele Abraço!
Essa é a expressão do jeito carioca.
Que venham soprando os bons ventos da mudança...
Nossa Cidade merece PAZ.
Bjo sempre, Vivi
Muitos brasileiros assistiram aos filmes Tropa de Elite I e II.
Conversando com alguns amigos, tivemos a mesma percepção. No 1º a população (pelo menos do Rio de Janeiro) saiu com a sensação de que tínhamos proteção.
O BOPE bem mostrado no filme, nos deu segurança de que algo funcionava na máquina de Segurança Pública, muito embora estivéssemos muito longe de sermos uma cidade segura.
No 2º filme, a sensação foi oposta. A de que estamos SÓS e praticamente abandonados.
Quem deveria nos dar segurança, nos usa para benefício próprio, e o Rio está literalmente à margem de corruptos e desinteressados.
Nesses últimos dias, os brasileiros e o mundo, vem assistindo a verdadeiras cenas de guerrilha urbana onde nossa Cidade Maravilhosa aparece como cenário.
É uma lástima.
Temos uma cidade verdadeiramente maravilhosa.
Uma paisagem deslumbrante. Um povo alegre e feliz (apesar de tudo).
E alguns não puderam voltar para suas casas no final do dia.
Amo o Rio de Janeiro.
Sou daquelas pessoas que enchem a boca para falar com orgulho dessa cidade.
Mais precisamente anteontem e ontem, tive um pouco de orgulho da nossa Polícia!
Percebi que podemos efetivamente fazer alguma coisa...
Troquei mensagens com amigos que pareciam estar sentindo o mesmo que eu...uma sensação de revanchismo e até vingança de tanto tempo de recuo e medo que vivemos.
A polícia entrando nas favelas e colocando a bandidagem para correr, é uma cena que nós cariocas, gostaríamos de ver com frequência. E aliás é para isso que pagamos nossos impostos!
O Rio de Janeiro precisa ser respeitado pelas autoridades.
Nós não queremos segurança durante os eventos culturais, esportivos e sociais.
Queremos segurança no nosso dia a dia.
Merecemos isso.
O que chamamos de vontade política , é realizar efetivamente alguma coisa que precisa ser feita.
Queremos ver a vontade política todos os dias.
Quanto aos policiais (certamente não todos), se o salário é baixo, por favor mudem de profissão.
Mas enquanto estiverem como policiais, que nos defendam da maneira como deve ser feito.
Queremos ter orgulho da nossa polícia e não medo.
Aquele Abraço (Gilberto Gil)
O Rio de Janeiro
Continua lindo
O Rio de Janeiro
Continua sendo
O Rio de Janeiro
Fevereiro e março
Alô, alô, Realengo
Aquele Abraço!
Alô torcida do Flamengo
Aquele abraço
Chacrinha continua
Balançando a pança
E buzinando a moça
E comandando a massa
E continua dando
As ordens no terreiro
Alô, alô, seu Chacrinha
Velho guerreiro
Alô, alô, Terezinha
Rio de Janeiro
Alô, alô, seu Chacrinha
Velho palhaço
Alô, alô, Terezinha
Aquele Abraço!
Alô moça da favela
Aquele Abraço!
Todo mundo da Portela
Aquele Abraço!
Todo mês de fevereiro
Aquele passo!
Alô Banda de Ipanema
Aquele Abraço!
Meu caminho pelo mundo
Eu mesmo traço
A Bahia já me deu
Régua e compasso
Quem sabe de mim sou eu
Aquele Abraço!
Prá você que me esqueceu
Ruuummm!
Aquele Abraço!
Alô Rio de Janeiro
Aquele Abraço!
Todo o povo brasileiro
Aquele Abraço!
Essa é a expressão do jeito carioca.
Que venham soprando os bons ventos da mudança...
Nossa Cidade merece PAZ.
Bjo sempre, Vivi
A arte imita a vida: O desaparecimento de Azaria.
Oi!!
Pra começar, ADORO filmes!
Acho que é uma das minhas escolhas preferidas nos momentos de folga!
Gosto muito das histórias verídicas. Parte por curiosidade, pois a vida real nem sempre tem o final feliz que vemos nos filmes e aí fico curiosa para ver o desfecho de uma história "de verdade".
Um dos últimos filmes que vi, baseado em fatos reais, foi Um grito no escuro.
Primeiro li sobre o caso na internet, onde dizia que os pais da criança desaparecida pediam a reabertura de um caso que ocorreu há quase 20 anos! Fiquei interessada e aluguei o filme.
Para minha surpresa, ninguém menos que a maravilhosa MERYL STREEP fazia o papel principal, de Lindy Chamberlain.
E só isso já seria o suficiente para eu me interessar mais ainda por essa história.
Um Grito No Escuro é a história de uma mulher que relata que seu bebê foi morto e levado por cães selvagens em um acampamento no deserto australiano, mas sua história está cheia de contradições e ela acaba indo a julgamento.
O julgamento vira um circo para a mídia (mais uma interpretação genial de Meryl Streep) e uma tormenta para toda a família.
Nenhum corpo, motivo ou arma.
Os fatos, no caso australiano de assassinato que envolveu Lindy e Michael Chamberlain, simplesmente não se encaixam.
Mas outras coisas sim: intolerância com a religião do casal. Um argumento retórico tomado como fato. E uma histeria que pareceu, em plenos anos 80, a caça às bruxas de Salem.
Por Um Grito no Escuro, de 1988, este poderoso filme baseado em fatos reais, a ganhadora do Oscar, Meryl Streep recebeu os prêmios de melhor atriz do Festival de Cannes e dos Críticos de Cinema de Nova York, além de sua oitava indicação ao Oscar.
Seu trabalho como Lindy, que vive o pesadelo de ter seu bebê carregado por um cão selvagem e ainda ter que suportar uma farsa montada no tribunal e na mídia, é extraordinário.
Sam Neil é seu par como o torturado marido Michael. E o diretor Fred Schepisi transforma fatos reais em um filme eletrizante que deixará você pensando por alguns dias.
Nos 1970s Michael e Lindy Chamberlain tiveram dois filhos, Aidan (nascido em Outubro de 73) e Reagan (nascido em Abril de 76). A primeira filha de Michael e de Lindy Chamberlain, Azaria, nasceu em Junho de 1980.
Quando Azaria tinha dois meses , Michael e Lindy Chamberlain fizeram uma viagem com suas três crianças e acamparam próximo a rocha de Ayers (Australia), era Agosto de 1980.
Na noite de 17 de Agosto, Lindy Chamberlain relatou que a criança tinha sido levada de sua barraca por um Dingo, tipo de cão selvagem que vive nas montanhas e desertos da Australia.
Uma busca maciça foi organizada, mas o corpo de Azaria nunca foi encontrado.
O inquérito inicial se deu pelo desaparecimento de Azaria, porém mais tarde a mãe de Azaria foi indiciada e respondeu por assassinato.
Logo depois do desaparecimento foi encontrada a roupa que a menina usada (reconhecida por Lindy), que desde esse dia dissera que faltava o casaquinho que a menina estaria usando por cima da roupa encontrada.
Durante o julgamento a roupa foi examinada e não foi encontrada pelos peritos, saliva de cães na roupa.
Além de outros fatores, esse foi o mais determinante para a sentença que condenou Lindy, a mãe da menina, por assassinato.
Lindy Chamberlian foi presa e seu marido também foi condenado como co-autor do crime.
Lindy engravidou durante o processo e logo assim que foi para a prisão teve sua filha Kahlia, em 1982. Seu marido ficou em liberdade e cuidou dos filhos, incluindo a filha recém nascida.
Uma nova evidência emergiu sem fevereiro de 1986 quando foi encontrado o restante da roupa que Azaria usava no dia de seu desaparecimento.
O casaquinho que Lindy na época descreveu, foi encontrado parcialmente enterrado a 150 metros do local onde Azaria desapareceu.
Cinco dias depois, Lindy foi solta.
O governo disse publicamente que era porque ela já havia "sofrido bastante.”
Diante de nova prova e a inconsistência do veredicto, ela foi solta e em 1988 foi considerada inocente.
Em 1990, Lindy Chamberlain publicou uma auto biografia: Através de meus olhos.
O casal Chamberlain divorciou-se em 1991.
Em Dezembro 1992 Lindy casou-se com um reporter que acompanhou o caso ao longo dos anos.
Os pais de Azaria foram completamente inocentados de sua morte em 1988. Hoje, em 2010, a Justiça australiana abrirá um novo inquérito sobre a morte da bebê Azaria Chamberlain, há 30 anos, para tentar finalmente resolver a questão.
Apesar de três inquéritos, duas apelações e um comitê real, ainda não houve uma decisão conclusiva sobre a causa da morte da bebê.
O pai de Azaria, Michael Chamberlain, tem pressionado pela realização de um inquérito e disse que há novas provas de ataques de cães selvagens a humanos, entre eles um que teria resultado na morte de uma criança de 9 anos, em 2001. Ele insiste que os cães já atacaram humanos outras vezes.
Os documentos legais já dizem que os Chamberlains são inocentes, mas eles querem que o certificado de morte da bebê diga que ela foi assassinada pelo animal.
"É justiça para Azaria. Seu espírito não pode descansar porque a verdade sobre como ela realmente morreu nunca veio à tona", disse Michael Chamberlain à rede ABC News.
O novo inquérito, segundo o pai da menina, também deveria investigar alegações de que as equipes forenses perderam provas e não seguiram os procedimentos corretos.
Bom, o filme vale a pena ser visto, embora eu já lhes tenha contado a história.
A verdade? Nunca saberemos com certeza...Fica o que cada um acredita.
A vida é cheia de histórias verdadeiras que dariam filmes.
Algumas, como essa, não são tão felizes.
Mas o que me deixa sempre o questionamento do por quê as pessoas gostam tanto de palpitar, julgar e mesmo assistir aos erros ou tristezas dos outros!? Que prazer há nisso?
Graças a Deus, posso dizer que eu não sou assim!!
Bjo sempre, Vivi.
Pra começar, ADORO filmes!
Acho que é uma das minhas escolhas preferidas nos momentos de folga!
Gosto muito das histórias verídicas. Parte por curiosidade, pois a vida real nem sempre tem o final feliz que vemos nos filmes e aí fico curiosa para ver o desfecho de uma história "de verdade".
Um dos últimos filmes que vi, baseado em fatos reais, foi Um grito no escuro.
Primeiro li sobre o caso na internet, onde dizia que os pais da criança desaparecida pediam a reabertura de um caso que ocorreu há quase 20 anos! Fiquei interessada e aluguei o filme.
Para minha surpresa, ninguém menos que a maravilhosa MERYL STREEP fazia o papel principal, de Lindy Chamberlain.
E só isso já seria o suficiente para eu me interessar mais ainda por essa história.
Um Grito No Escuro é a história de uma mulher que relata que seu bebê foi morto e levado por cães selvagens em um acampamento no deserto australiano, mas sua história está cheia de contradições e ela acaba indo a julgamento.
O julgamento vira um circo para a mídia (mais uma interpretação genial de Meryl Streep) e uma tormenta para toda a família.
Nenhum corpo, motivo ou arma.
Os fatos, no caso australiano de assassinato que envolveu Lindy e Michael Chamberlain, simplesmente não se encaixam.
Mas outras coisas sim: intolerância com a religião do casal. Um argumento retórico tomado como fato. E uma histeria que pareceu, em plenos anos 80, a caça às bruxas de Salem.
Por Um Grito no Escuro, de 1988, este poderoso filme baseado em fatos reais, a ganhadora do Oscar, Meryl Streep recebeu os prêmios de melhor atriz do Festival de Cannes e dos Críticos de Cinema de Nova York, além de sua oitava indicação ao Oscar.
Seu trabalho como Lindy, que vive o pesadelo de ter seu bebê carregado por um cão selvagem e ainda ter que suportar uma farsa montada no tribunal e na mídia, é extraordinário.
Sam Neil é seu par como o torturado marido Michael. E o diretor Fred Schepisi transforma fatos reais em um filme eletrizante que deixará você pensando por alguns dias.
Nos 1970s Michael e Lindy Chamberlain tiveram dois filhos, Aidan (nascido em Outubro de 73) e Reagan (nascido em Abril de 76). A primeira filha de Michael e de Lindy Chamberlain, Azaria, nasceu em Junho de 1980.
Quando Azaria tinha dois meses , Michael e Lindy Chamberlain fizeram uma viagem com suas três crianças e acamparam próximo a rocha de Ayers (Australia), era Agosto de 1980.
Na noite de 17 de Agosto, Lindy Chamberlain relatou que a criança tinha sido levada de sua barraca por um Dingo, tipo de cão selvagem que vive nas montanhas e desertos da Australia.
Uma busca maciça foi organizada, mas o corpo de Azaria nunca foi encontrado.
O inquérito inicial se deu pelo desaparecimento de Azaria, porém mais tarde a mãe de Azaria foi indiciada e respondeu por assassinato.
Logo depois do desaparecimento foi encontrada a roupa que a menina usada (reconhecida por Lindy), que desde esse dia dissera que faltava o casaquinho que a menina estaria usando por cima da roupa encontrada.
Durante o julgamento a roupa foi examinada e não foi encontrada pelos peritos, saliva de cães na roupa.
Além de outros fatores, esse foi o mais determinante para a sentença que condenou Lindy, a mãe da menina, por assassinato.
Lindy Chamberlian foi presa e seu marido também foi condenado como co-autor do crime.
Lindy engravidou durante o processo e logo assim que foi para a prisão teve sua filha Kahlia, em 1982. Seu marido ficou em liberdade e cuidou dos filhos, incluindo a filha recém nascida.
Uma nova evidência emergiu sem fevereiro de 1986 quando foi encontrado o restante da roupa que Azaria usava no dia de seu desaparecimento.
O casaquinho que Lindy na época descreveu, foi encontrado parcialmente enterrado a 150 metros do local onde Azaria desapareceu.
Cinco dias depois, Lindy foi solta.
O governo disse publicamente que era porque ela já havia "sofrido bastante.”
Diante de nova prova e a inconsistência do veredicto, ela foi solta e em 1988 foi considerada inocente.
Em 1990, Lindy Chamberlain publicou uma auto biografia: Através de meus olhos.
O casal Chamberlain divorciou-se em 1991.
Em Dezembro 1992 Lindy casou-se com um reporter que acompanhou o caso ao longo dos anos.
Os pais de Azaria foram completamente inocentados de sua morte em 1988. Hoje, em 2010, a Justiça australiana abrirá um novo inquérito sobre a morte da bebê Azaria Chamberlain, há 30 anos, para tentar finalmente resolver a questão.
Apesar de três inquéritos, duas apelações e um comitê real, ainda não houve uma decisão conclusiva sobre a causa da morte da bebê.
O pai de Azaria, Michael Chamberlain, tem pressionado pela realização de um inquérito e disse que há novas provas de ataques de cães selvagens a humanos, entre eles um que teria resultado na morte de uma criança de 9 anos, em 2001. Ele insiste que os cães já atacaram humanos outras vezes.
Os documentos legais já dizem que os Chamberlains são inocentes, mas eles querem que o certificado de morte da bebê diga que ela foi assassinada pelo animal.
"É justiça para Azaria. Seu espírito não pode descansar porque a verdade sobre como ela realmente morreu nunca veio à tona", disse Michael Chamberlain à rede ABC News.
O novo inquérito, segundo o pai da menina, também deveria investigar alegações de que as equipes forenses perderam provas e não seguiram os procedimentos corretos.
Bom, o filme vale a pena ser visto, embora eu já lhes tenha contado a história.
A verdade? Nunca saberemos com certeza...Fica o que cada um acredita.
A vida é cheia de histórias verdadeiras que dariam filmes.
Algumas, como essa, não são tão felizes.
Mas o que me deixa sempre o questionamento do por quê as pessoas gostam tanto de palpitar, julgar e mesmo assistir aos erros ou tristezas dos outros!? Que prazer há nisso?
Graças a Deus, posso dizer que eu não sou assim!!
Bjo sempre, Vivi.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Estrelando: O JEANS!
Oi!
Adoro pesquisar! E como saber não ocupa espaço...
Hoje trago para os curiosos como eu, a história do JEANS...
Esse fenômeno mundial sem precedentes na moda, independente da cultura!
Com um grande estoque de lonas e sem conseguir mercado para as mesmas, Strauss passou a procurar outra aplicação para o produto.
Ele observou que devido a grande exigência física no trabalho das minas, os mineradores tinham que substituir freqüentemente as roupas utilizadas, o que levava-os a um grande gasto.
A fim de realizar uma experiência, Levi Strauss confeccionou duas ou três peças reforçadas com a lona que possuía, disponibilizou-as aos mineradores e o sucesso foi imediato.
Devido a alta resistência das peças, as mesmas não se estragavam com facilidade e proporcionavam uma durabilidade muito maior.
A primeira calça produzida foi marrom (a cor da lona que ele não conseguia vender nunca). No entanto, esse material era muito rígido e desconfortável, o que fez Strauss buscar um tecido de igual resistência, porém, mais flexível.
O tecido de algodão sarjado, uma espécie de brim, vinha da região de Nîmes, na França e era utilizado pelos marinheiros genoveses. Do seu local de origem, veio o nome denim, “de Nîmes”.
A cor azul do tecido veio só depois, quando Levi Strauss decidiu tingir as peças com o corante de uma planta chamada Indigus, dando a cor pela qual o jeans é hoje conhecido.
Em parceria com seus irmãos e cunhados fundou a Levi Strauss & Co.
Estava criado o jeanswear, o estilo reforçado de confecção, o qual foi originalmente destinado a roupas de trabalho.
A partir de então, cada vez mais os trabalhadores utilizavam o jeans para exercer suas tarefas mais árduas e de exigência física. Entretanto, o jeans só passou a ser utilizado no dia-a-dia, já no século XX.
O primeiro lote de calças tinha como código o número 501, que nomeou o clássico e mais famoso modelo da Levi’s. Aos poucos, as calças jeans foram sendo aprimoradas.
Durante a Segunda Guerra Mundial, os soldados norte-americanos usavam uniformes confeccionados com o tecido, dando ao denim uma imagem de virilidade. Após a vitória dos Aliados, o jeans se espalhou pelo continente Europeu.
O denim atravessou o século XX, se transformando no artigo de moda mais democrático e popular existente.
Na década de 40, os cowboys do asfalto montavam suas motos Harley-Davidson trajando o jeans.
Mas foi na década de 50 que o jeans se transformou em símbolo de rebeldia, quando, no filme Juventude Transviada, o ator James Dean, no papel do jovem e rebelde Jim Stark, apareceu usando a combinação clássica: calça jeans e camiseta branca.
Além de Dean, Marlon Brando e Elvis Presley contribuíram para que o artigo se disseminasse entre os jovens da época, que teve sua imagem intrinsecamente ao rock.
A imagem rebelde do jeans se tornou tão forte, que o traje passou a ser proibido nas escolas e em lugares como cinemas e restaurantes.
Logo depois, novas modelos, como Marylin Monroe, usavam o jeans com um apelo sensual.
Depois de James Dean e Marlon Brando, vieram os Beatles, Bob Dylan e Jimi Hendrix, e o jeans continuou se colocando como peça principal do visual jovem.
Na década de 70, com a guerra do Vietnã, surgia um novo grupo, cujos ideais eram baseados na busca pela paz. Os hippies americanos adotaram o jeans como peça essencial do visual largado, e mais uma vez ele se tornou parte de uma cultura jovem.
Foram os hippies que introduziram a idéia de customização das peças, feita por meios artesanais, que logo entrou em processos industriais.
Ele havia entrado de vez para o vestuário, como uma peça funcional e barata, sempre ligado a um símbolo de juventude.
A primeira vez que o jeans subiu nas passarelas foi ainda nos anos 70, durante uma apresentação de Calvin Klein.
O estilista foi bastante criticado pelos mais conservadores, que não imaginavam o que se tornaria aquele artigo.
A campanha publicitária da grife colocava a jovem Brooke Shields trajando uma calça jeans, e então, a seguinte frase: “Você sabe o que há entre mim e a minha Calvin? Nada”.
Desde então, a Clavin Klein estabelece campanhas ousadas e polêmicas.
Aos poucos, muitos estilistas importantes adotaram o jeans, por perceberem que se tratava de uma peça simples e de expressão.
Na década de 80, as pessoas começaram a desejar mais criatividade na hora de se vestir, e o jeans havia se consolidado como uma peça de estilo autêntico, se fortalecendo como moda casual.
O jeans atravessou o século XX sofrendo incessantes transformações, resistindo às tendências e modismos, propagando estilos e comportamentos e se tornando o maior fenômeno já visto na história da moda, um acontecimento sem precedentes.
O jeans transcende a moda, e talvez já não possa ser denominado como tal; está acima dela, pois, embora sofra alterações ao longo do tempo, ele permanece, vestindo homens, mulheres e crianças, há mais de 150 anos.
Antes dos anos 80 o jeans ainda era muito desconfortável, pois chegavam ao consumidos sem nenhuma lavagem e engomado. Esse desconforto só desaparecia após algumas lavagens domésticas.
Foi justamente nessa época que as lavanderias industriais surgiram, e essas passaram a ser responsável por desengomarem e amaciam o Jeans proporcionando um toque diferenciado. Com a criação do “stone wash”, nome conferido ao uso de pedras no processo, as calças passaram a ter um efeito envelhecido, permitindo assim criar vários tons de azul.
Jeans claros e escuros, pela primeira vez, andavam lado a lado nas ruas.
Passou-se a época que o jeans era apenas encontrado em variações de azul.
A tecnologia no tratamento do jeans não para de evoluir e atualmente o tecido não é mais trabalhado na lavanderia apenas na estonagem. Pode-se também dar a ele vários aspectos como efeito marmorizado, desbote em negativo, dirty (manchados), destroyed (destruídos), delavê (esbranquiçado), used (usado), e até imitar madeira e pele de animal.
O Jeans nunca esteve tão na moda e tão versátil como agora.
E se nossos objetos pudessem falar, com certeza o nosso querido jeans seria o que mais teria histórias para contar. Afinal durante os 158 anos de sua existência ele passou por várias transformações de formas e significados. Já foi roupa de minerador, operário, soldado, rebelde, e hoje é usada por todos sem distinção de classe social ou idade.
Agora jeans é também sinônimo de Brasil!
Lá fora nosso jeans está sendo chamado de “milagroso” pelas revistas de moda. E esse milagre, segundo admiradores internacionais, é que alem de um bem cortado ele arrebita o bumbum.
Comparado ao Wonderbra, sutiã inglês que ficou conhecido por combater a lei da gravidade, seria agora o jeans brasileiro o Wondebra do bumbum.
A explosão do nosso jeans se deve as famosas que procuram a sensualidade, a valorização do corpo e o ajuste perfeito das calças aqui produzidas. Artista como Alanis Morissette, Christina Aguilera, Meg Ryan, Jennifer Lopez e Britney Spears foram as primeiras a circular com marcas brasileiras como a Gang, Forum, Zoomp, Ellus e M Officer no exterior.
O jeans brasileiro ficou reconhecido pela invenção da cintura baixa (perfeita para o corpo das brasileiras) e pelo índigo com tactel, que deixa a calça 30% mais leve.
O corte que arrebita a bunda tem uma explicação técnica: por ser mais alto atrás e nas laterais, muito mais baixo na frente, ajusta-se melhor nos quadris, caimento produzido só por nós.
Mas, não é somente nossas peças prontas que fazem sucesso lá fora. O Brasil já é o maior produtor de tecido jeans do mundo e produz em média 25 milhões de metros por mês. Não é a toa que grandes empresas nacionais estão investindo forte em inovação, produção e exportação.
Junte a isso a criatividade dos estilistas brasileiros e a já consagrada sensualidade brasileira e temos o Brasil como referencia internacional em jeanswear.
Todo esse investimento deu as empresas brasileiras o status de fornecedora das grifes mais famosas do mundo como a Zara, Calvin Klein, Miss Sixty, Replay, quase todas usam o denim produzido aqui.
Se o nosso denim já tinha orgulho de ser brasileiro, agora a terra dos Tupiniquins também pode afirmar que é o pais do samba, do futebol e do Jeans!
Brasilero realmente é um povo bom!
Claro que não todos, mas quem é bom, é ótimo!!
Bjo sempre, Vivi
Adoro pesquisar! E como saber não ocupa espaço...
Hoje trago para os curiosos como eu, a história do JEANS...
Esse fenômeno mundial sem precedentes na moda, independente da cultura!
Por volta do ano de 1850, auge da corrida do ouro e conquista do oeste americano, vários mercadores aproveitavam o trabalho nas minas e de exploração, como ferramentas, mantimentos, roupas e lonas. Entretanto, o mercado para este tipo de produto estava extremamente saturado, pela oferta de lonas por praticamente todos os mercadores.
Com um grande estoque de lonas e sem conseguir mercado para as mesmas, Strauss passou a procurar outra aplicação para o produto.
Ele observou que devido a grande exigência física no trabalho das minas, os mineradores tinham que substituir freqüentemente as roupas utilizadas, o que levava-os a um grande gasto.
A fim de realizar uma experiência, Levi Strauss confeccionou duas ou três peças reforçadas com a lona que possuía, disponibilizou-as aos mineradores e o sucesso foi imediato.
Devido a alta resistência das peças, as mesmas não se estragavam com facilidade e proporcionavam uma durabilidade muito maior.
A primeira calça produzida foi marrom (a cor da lona que ele não conseguia vender nunca). No entanto, esse material era muito rígido e desconfortável, o que fez Strauss buscar um tecido de igual resistência, porém, mais flexível.
O tecido de algodão sarjado, uma espécie de brim, vinha da região de Nîmes, na França e era utilizado pelos marinheiros genoveses. Do seu local de origem, veio o nome denim, “de Nîmes”.
A cor azul do tecido veio só depois, quando Levi Strauss decidiu tingir as peças com o corante de uma planta chamada Indigus, dando a cor pela qual o jeans é hoje conhecido.
Em parceria com seus irmãos e cunhados fundou a Levi Strauss & Co.
Estava criado o jeanswear, o estilo reforçado de confecção, o qual foi originalmente destinado a roupas de trabalho.
A partir de então, cada vez mais os trabalhadores utilizavam o jeans para exercer suas tarefas mais árduas e de exigência física. Entretanto, o jeans só passou a ser utilizado no dia-a-dia, já no século XX.
O primeiro lote de calças tinha como código o número 501, que nomeou o clássico e mais famoso modelo da Levi’s. Aos poucos, as calças jeans foram sendo aprimoradas.
Durante a Segunda Guerra Mundial, os soldados norte-americanos usavam uniformes confeccionados com o tecido, dando ao denim uma imagem de virilidade. Após a vitória dos Aliados, o jeans se espalhou pelo continente Europeu.
O denim atravessou o século XX, se transformando no artigo de moda mais democrático e popular existente.
Na década de 40, os cowboys do asfalto montavam suas motos Harley-Davidson trajando o jeans.
Mas foi na década de 50 que o jeans se transformou em símbolo de rebeldia, quando, no filme Juventude Transviada, o ator James Dean, no papel do jovem e rebelde Jim Stark, apareceu usando a combinação clássica: calça jeans e camiseta branca.
Além de Dean, Marlon Brando e Elvis Presley contribuíram para que o artigo se disseminasse entre os jovens da época, que teve sua imagem intrinsecamente ao rock.
A imagem rebelde do jeans se tornou tão forte, que o traje passou a ser proibido nas escolas e em lugares como cinemas e restaurantes.
Logo depois, novas modelos, como Marylin Monroe, usavam o jeans com um apelo sensual.
Depois de James Dean e Marlon Brando, vieram os Beatles, Bob Dylan e Jimi Hendrix, e o jeans continuou se colocando como peça principal do visual jovem.
Na década de 70, com a guerra do Vietnã, surgia um novo grupo, cujos ideais eram baseados na busca pela paz. Os hippies americanos adotaram o jeans como peça essencial do visual largado, e mais uma vez ele se tornou parte de uma cultura jovem.
Foram os hippies que introduziram a idéia de customização das peças, feita por meios artesanais, que logo entrou em processos industriais.
Ele havia entrado de vez para o vestuário, como uma peça funcional e barata, sempre ligado a um símbolo de juventude.
A primeira vez que o jeans subiu nas passarelas foi ainda nos anos 70, durante uma apresentação de Calvin Klein.
O estilista foi bastante criticado pelos mais conservadores, que não imaginavam o que se tornaria aquele artigo.
A campanha publicitária da grife colocava a jovem Brooke Shields trajando uma calça jeans, e então, a seguinte frase: “Você sabe o que há entre mim e a minha Calvin? Nada”.
Desde então, a Clavin Klein estabelece campanhas ousadas e polêmicas.
Aos poucos, muitos estilistas importantes adotaram o jeans, por perceberem que se tratava de uma peça simples e de expressão.
Na década de 80, as pessoas começaram a desejar mais criatividade na hora de se vestir, e o jeans havia se consolidado como uma peça de estilo autêntico, se fortalecendo como moda casual.
O jeans atravessou o século XX sofrendo incessantes transformações, resistindo às tendências e modismos, propagando estilos e comportamentos e se tornando o maior fenômeno já visto na história da moda, um acontecimento sem precedentes.
O jeans transcende a moda, e talvez já não possa ser denominado como tal; está acima dela, pois, embora sofra alterações ao longo do tempo, ele permanece, vestindo homens, mulheres e crianças, há mais de 150 anos.
Antes dos anos 80 o jeans ainda era muito desconfortável, pois chegavam ao consumidos sem nenhuma lavagem e engomado. Esse desconforto só desaparecia após algumas lavagens domésticas.
Foi justamente nessa época que as lavanderias industriais surgiram, e essas passaram a ser responsável por desengomarem e amaciam o Jeans proporcionando um toque diferenciado. Com a criação do “stone wash”, nome conferido ao uso de pedras no processo, as calças passaram a ter um efeito envelhecido, permitindo assim criar vários tons de azul.
Jeans claros e escuros, pela primeira vez, andavam lado a lado nas ruas.
Passou-se a época que o jeans era apenas encontrado em variações de azul.
A tecnologia no tratamento do jeans não para de evoluir e atualmente o tecido não é mais trabalhado na lavanderia apenas na estonagem. Pode-se também dar a ele vários aspectos como efeito marmorizado, desbote em negativo, dirty (manchados), destroyed (destruídos), delavê (esbranquiçado), used (usado), e até imitar madeira e pele de animal.
O Jeans nunca esteve tão na moda e tão versátil como agora.
E se nossos objetos pudessem falar, com certeza o nosso querido jeans seria o que mais teria histórias para contar. Afinal durante os 158 anos de sua existência ele passou por várias transformações de formas e significados. Já foi roupa de minerador, operário, soldado, rebelde, e hoje é usada por todos sem distinção de classe social ou idade.
Agora jeans é também sinônimo de Brasil!
Lá fora nosso jeans está sendo chamado de “milagroso” pelas revistas de moda. E esse milagre, segundo admiradores internacionais, é que alem de um bem cortado ele arrebita o bumbum.
Comparado ao Wonderbra, sutiã inglês que ficou conhecido por combater a lei da gravidade, seria agora o jeans brasileiro o Wondebra do bumbum.
A explosão do nosso jeans se deve as famosas que procuram a sensualidade, a valorização do corpo e o ajuste perfeito das calças aqui produzidas. Artista como Alanis Morissette, Christina Aguilera, Meg Ryan, Jennifer Lopez e Britney Spears foram as primeiras a circular com marcas brasileiras como a Gang, Forum, Zoomp, Ellus e M Officer no exterior.
O jeans brasileiro ficou reconhecido pela invenção da cintura baixa (perfeita para o corpo das brasileiras) e pelo índigo com tactel, que deixa a calça 30% mais leve.
O corte que arrebita a bunda tem uma explicação técnica: por ser mais alto atrás e nas laterais, muito mais baixo na frente, ajusta-se melhor nos quadris, caimento produzido só por nós.
Mas, não é somente nossas peças prontas que fazem sucesso lá fora. O Brasil já é o maior produtor de tecido jeans do mundo e produz em média 25 milhões de metros por mês. Não é a toa que grandes empresas nacionais estão investindo forte em inovação, produção e exportação.
Junte a isso a criatividade dos estilistas brasileiros e a já consagrada sensualidade brasileira e temos o Brasil como referencia internacional em jeanswear.
Todo esse investimento deu as empresas brasileiras o status de fornecedora das grifes mais famosas do mundo como a Zara, Calvin Klein, Miss Sixty, Replay, quase todas usam o denim produzido aqui.
Se o nosso denim já tinha orgulho de ser brasileiro, agora a terra dos Tupiniquins também pode afirmar que é o pais do samba, do futebol e do Jeans!
Brasilero realmente é um povo bom!
Claro que não todos, mas quem é bom, é ótimo!!
Bjo sempre, Vivi
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Saudade ... Sempre não é todo dia.
Oi!!
Quase sempre quando faço um post, eu procuro algo para me dar mais base. Alguma outra inspiração, ou comprovações científicas e/ou históricas que tornem meu texto mais fidedigno e verdadeiro.
...Um recheio para meu pensamento.
Hoje quero falar sobre a saudade.
Porém tudo o que achei, não dizia exatamente o que eu queria dizer...
Descobri então que a SAUDADE é um sentimento tão próprio e individual que não se pode copiar de alguém, nem mesmo tentar transcrever com suas palavras esse sentimento de outra pessoa.
A minha saudade não é igual a de ninguém. Ela é só minha!
Assim como a sua, é só sua...e nenhuma outra pessoa pode mensurar a importância dela, nem a dor que ela te causa!
Classificação morfossintática: - saudade - substantivo feminimo singular .
Sinônimos: nostalgia, cumprimento, recomendações, forte-lembrança .
Antônimos: ?
Palavras relacionadas: nostalgia, cumprimentos, recomendações.
Uma descrição:tristeza causada pela falta de alguém ou de algo.
Em alguns dicionários essa palavra não consta, em outros podemos ver algo tipo: lembrança nostálgica e, ao mesmo tempo, suave, de pessoa ou coisa, distante ou extinta. Pesar da ausência de alguém que nos é querido.
Uma palavra que não existe em outras línguas.
Por exemplo, falamos em português - estou com saudade de ti, que em inglês ficaria, I miss you, que é traduzido literalmente como, eu sinto sua falta.
Sinto saudade de pessoas que fizeram parte da minha vida por longo tempo e que o destino separou.
Sinto saudade daqueles que se foram. Aqueles que um dia eu tenho certeza de que irei encontrar (mas eu posso esperar para isso... ).
Mas sinto também saudade de pequenas coisas que aconteceram e que mesmo se acontecessem agora, seriam diferentes, pois eu não sou a mesma.
Ninguém é o mesmo por muito tempo.
Sinto saudade do passado, de um tempo que por ter sido bem vivido, traz boas lembranças.
Mas hoje já sinto saudade daquilo que é a minha vida, minha rotina.
Alguém que de tão próximo, às vezes se confunde comigo, apesar de todas as diferenças.
Sinto saudade dos barulhinhos dentro de casa e de algumas "manias" que só quem compartilha a vida, sabe reconhecer.
Olho agora para uma foto (a maior que temos juntos) e fico pensando, que com toda a certeza nós queríamos estar juntos nesse exato momento.
E então, as coisas pequenas que não valorizamos diariamente passam a ter uma importância enorme!!!
...Coisas que só a distância e saudade podem fazer!
Uma semana. Sei que vai parecer mais tempo...
Enquanto isso vou estar aqui. Curtindo minha saudade, tomando conta da nossa vida.
Nem acredito que fui eu que inventei isso. Uma prova de que o amor não tem razão alguma!!!
E agora meu coração tá aqui tão apertadinho...
Quando eu era adolescente, ouvia muito esse cara. E eu não era a única.
Éramos uma verdadeira legião...
Hoje eu ainda gosto, mas suas letras parecem não falar mais pra mim...aliás eu já disse que não sou mais a mesma.
Eu achei que não, porque hoje é assim que eu me sinto.
Sempre não é todo dia (Oswaldo Montenegro)
Eu hoje acordei tão só
Mais só do que eu merecia
Olhei pro meu espelho e ah....
Gritei o que eu mais queria
Na fresta da minha janela
Raiou, vazou a luz do dia
Entrou sem me pedir licença
Querendo me servir de guia
Na fresta da minha janela
Raiou, vazou a luz do dia
Entrou sem me pedir licença
Querendo me servir de guia
Eu que já sabia tudo
Das rotas da astrologia
Dancei e a cabeça tonta
O meu reinado não previa
Olhei pro meu espelho e ah....
Meu grito não me convencia
Princesa eu sei que sou pra sempre
Mas sempre não é todo dia
Olhei pro meu espelho e ah....
Meu grito não me convencia
Princesa eu sei que sou pra sempre
Mas sempre não é todo dia
Botei o meu nariz a postos
Pro faro e pro que vicia
Senti teu cheiro na semente
Que a manhã me oferecia
Eu hoje acordei tão só
Mais só do que eu merecia
Eu acho que será pra sempre
Mas sempre não é todo dia
Eu hoje acordei tão só
Mais só do que eu merecia
Eu acho que será pra sempre
Mas sempre não é todo dia
Pra vocês até amanhã.
Pra o resto de mim, até semana que vem!
Bjo sempre, Vivi,
Quase sempre quando faço um post, eu procuro algo para me dar mais base. Alguma outra inspiração, ou comprovações científicas e/ou históricas que tornem meu texto mais fidedigno e verdadeiro.
...Um recheio para meu pensamento.
Hoje quero falar sobre a saudade.
Porém tudo o que achei, não dizia exatamente o que eu queria dizer...
Descobri então que a SAUDADE é um sentimento tão próprio e individual que não se pode copiar de alguém, nem mesmo tentar transcrever com suas palavras esse sentimento de outra pessoa.
A minha saudade não é igual a de ninguém. Ela é só minha!
Assim como a sua, é só sua...e nenhuma outra pessoa pode mensurar a importância dela, nem a dor que ela te causa!
Classificação morfossintática: - saudade - substantivo feminimo singular .
Sinônimos: nostalgia, cumprimento, recomendações, forte-lembrança .
Antônimos: ?
Palavras relacionadas: nostalgia, cumprimentos, recomendações.
Uma descrição:tristeza causada pela falta de alguém ou de algo.
Em alguns dicionários essa palavra não consta, em outros podemos ver algo tipo: lembrança nostálgica e, ao mesmo tempo, suave, de pessoa ou coisa, distante ou extinta. Pesar da ausência de alguém que nos é querido.
Uma palavra que não existe em outras línguas.
Por exemplo, falamos em português - estou com saudade de ti, que em inglês ficaria, I miss you, que é traduzido literalmente como, eu sinto sua falta.
Sinto saudade de pessoas que fizeram parte da minha vida por longo tempo e que o destino separou.
Sinto saudade daqueles que se foram. Aqueles que um dia eu tenho certeza de que irei encontrar (mas eu posso esperar para isso... ).
Mas sinto também saudade de pequenas coisas que aconteceram e que mesmo se acontecessem agora, seriam diferentes, pois eu não sou a mesma.
Ninguém é o mesmo por muito tempo.
Sinto saudade do passado, de um tempo que por ter sido bem vivido, traz boas lembranças.
Mas hoje já sinto saudade daquilo que é a minha vida, minha rotina.
Alguém que de tão próximo, às vezes se confunde comigo, apesar de todas as diferenças.
Sinto saudade dos barulhinhos dentro de casa e de algumas "manias" que só quem compartilha a vida, sabe reconhecer.
Olho agora para uma foto (a maior que temos juntos) e fico pensando, que com toda a certeza nós queríamos estar juntos nesse exato momento.
E então, as coisas pequenas que não valorizamos diariamente passam a ter uma importância enorme!!!
...Coisas que só a distância e saudade podem fazer!
Uma semana. Sei que vai parecer mais tempo...
Enquanto isso vou estar aqui. Curtindo minha saudade, tomando conta da nossa vida.
Nem acredito que fui eu que inventei isso. Uma prova de que o amor não tem razão alguma!!!
E agora meu coração tá aqui tão apertadinho...
Quando eu era adolescente, ouvia muito esse cara. E eu não era a única.
Éramos uma verdadeira legião...
Hoje eu ainda gosto, mas suas letras parecem não falar mais pra mim...aliás eu já disse que não sou mais a mesma.
Eu achei que não, porque hoje é assim que eu me sinto.
Sempre não é todo dia (Oswaldo Montenegro)
Eu hoje acordei tão só
Mais só do que eu merecia
Olhei pro meu espelho e ah....
Gritei o que eu mais queria
Na fresta da minha janela
Raiou, vazou a luz do dia
Entrou sem me pedir licença
Querendo me servir de guia
Na fresta da minha janela
Raiou, vazou a luz do dia
Entrou sem me pedir licença
Querendo me servir de guia
Eu que já sabia tudo
Das rotas da astrologia
Dancei e a cabeça tonta
O meu reinado não previa
Olhei pro meu espelho e ah....
Meu grito não me convencia
Princesa eu sei que sou pra sempre
Mas sempre não é todo dia
Olhei pro meu espelho e ah....
Meu grito não me convencia
Princesa eu sei que sou pra sempre
Mas sempre não é todo dia
Botei o meu nariz a postos
Pro faro e pro que vicia
Senti teu cheiro na semente
Que a manhã me oferecia
Eu hoje acordei tão só
Mais só do que eu merecia
Eu acho que será pra sempre
Mas sempre não é todo dia
Eu hoje acordei tão só
Mais só do que eu merecia
Eu acho que será pra sempre
Mas sempre não é todo dia
Pra vocês até amanhã.
Pra o resto de mim, até semana que vem!
Bjo sempre, Vivi,
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Gerações X, Y, Z... ALFA!?
Oi!
Hoje em dia, tudo é rotulado. As pessoas são rotuladas!!!As pessoas são também julgadas...
Parece que todo mundo tem uma opinião sobre o outro sem mesmo conhecê-lo!?
Pelo fato da pessoa ser alegre, ela é "maluca" ou "irresponsável". Mas se ela for séria, ela é "mal educada" (como se fossem sinônimos)
Por ela ter nascido em 1968, ela é assim...
Mas se nasceu em 1980 é assado...como se isso fosse verdade absoluta. Para mim, não é.
Algumas caracteristicas são perfeitas mas não é preciso colocar um rótulo, como se não houvesse alguém que tivesse características de mais de uma gerãção.
Agora se fala muito sobre Geração Y.
E eu que pertenço a geração X, me sinto quase obsoleta...como se não houvesse nada de bom na geração que precisou forçadamente mudar com o avanço do mundo!
Porque nascer com alta tecnologia em volta, é uma coisa. Mas aprender datilografia e depois ter que saber trabalhar em computador com a maior destreza, é outra!!!
Para entender melhor:
Geração X, também abreviado como Gen X, é o termo que refere-se a geração nascida após o "Baby boom". Embora não haja acordo em relação ao período que a expressão abrange, ela geralmente inclui as pessoas nascidas a partir do início dos anos 1960 até o final dos anos 1970, podendo alcançar o início dos anos 1980, sem contudo ultrapassar 1982.
O estudo revelou a Geração X, foi uma geração de adolescentes para quem era normal manter relações sexuais antes do casamento, que não acreditavam muito em Deus e não respeitavam os pais.
Recentemente tem havido uma necessidade de se nomear as gerações de forma a não alinhar com as mesmas características indivíduos de épocas diferentes.
Até há pouco tempo atrás, quando nos referíamos a crianças, adolescentes ou pessoas de meia ou terceira idade acabávamos generalizando comportamento e características, independente da época em que viveram. Hoje é inaceitável imaginar o comportamento de um adolescente, independente da época que tenha vivido. Assim, fica fácil entender que um adolescente do Século XIX, com certeza terá características diferentes de um adolescente do início do Século XX, ou dos anos 50, 60 ou 90.
Dessa forma, se optou por chamar as gerações (independente de sua idade, já que as gerações envelhecem) por nomes específicos.
As principais classificações das gerações são:
Geração X - Primeira denominação moderna foi a que se denominou Geração X. Esta geração é composta dos filhos dos Baby Boomers da Segunda Guerra Mundial. (Baby Boomer é uma definição genérica para crianças nascidas durante uma explosão populacional - Baby Boom em inglês, ou, em uma tradução livre, Explosão de Bebês. Dessa forma, quando definimos uma geração como Baby Boomer é necessário definir a qual Baby Boom estamos nos referindo). Os integrantes da Geração X têm sua data de nascimento, localizada, aproximadamente, entre os anos 1960 e 1980.
Geração Y - A Segunda geração foi a denominada Geração Y, também chamada de Geração Next ou Millennnials.
Apesar de não haver um consenso a respeito do período desta geração, a maioria da literatura se refere à Geração Y como as pessoas nascida entre os anos 1980 e 2000. São, por isso, muitos deles, filhos da geração X e netos da Geração Baby Boomers.
Geração Z - Formada por indivíduos constantemente conectados através de dispositivos portáteis e, preocupados com o meio ambiente, a Geração Z não tem uma data definida. Pode ser integrante ou parte da Geração Y, já que a maioria dos autores posiciona o nascimento das pessoas da Geração Z entre 1990 e 2009.
Geração XY - Ainda não muito bem definida, a Geração XY é uma maneira de classificar indivíduos da Geração Y que buscam reconhecimento da forma que a Geração X fazia.
Geração Alfa (ou Alpha Generation) - Ainda sem características precisas definidas, a não ser que nascerão em um mundo conectado em rede, a próxima geração, de nascidos a partir de 2010, já tem nome: Geração Alfa. Poderão ser filhos, tanto da geração Y, como da Geração Z.
Com o aumento da expectativa de vida, as fases estão sendo redefinidas.
Mas não é só isso, essa geração, denominada de Geração X, cresceu com uma nova realidade social.
Muitos eram filhos de pais separados, viviam em casa em que homem e mulher trabalhavam fora. Assistiram ao início da decadência dos antigos padrões sociais e não têm medo de jogá-los para o alto. Além disso, eles sempre tiveram contato com as novas tecnologias. A maioria nasceu depois da chegada do homem à Lua (1969), viu surgir o videocassete e o computador pessoal.
Há certa resistência entre alguns estudiosos em usar termos muito fechados para definir povos, regiões ou gerações. Argumentam que definições simplificam os problemas e que toda simplificação tende a superficializar o debate.
Outra corrente defende que, ainda que possam simplificar o debate, as definições têm o mérito de orientar as discussões. Fiquemos com a segunda opção. Até pouco tempo atrás, livros e filmes ainda falavam da Geração X, aquela que substituiu os yuppies dos anos 80. Essa turma preferia o bermudão e a camisa de flanela à gravata colorida e ao relógio Rolex, ícones de seus antecessores.
Isso foi no início dos anos 90. Recentemente, o mercado publicitário saudou a maioridade da Geração Y, formada pelos jovens nascidos do meio para o fim da década de 70, que assistiram à revolução tecnológica. Ao contrário de seus antecessores slackers – algo como "largadões", em inglês –, os adolescentes da metade dos anos 90 eram consumistas. Mas não de roupas, e sim de traquitanas eletrônicas. Agora, começa-se a falar na Geração Z, que engloba os nascidos em meados da década de 80.
A grande nuance dessa geração é zapear. Daí o Z. Em comum, essa juventude muda de um canal para outro na televisão. Vai da internet para o telefone, do telefone para o vídeo e retorna novamente à internet. Também troca de uma visão de mundo para outra, na vida.
Garotas e garotos da Geração Z, em sua maioria, nunca conceberam o planeta sem computador, chats, telefone celular. Por isso, são menos deslumbrados que os da Geração Y com chips e joysticks.
Sua maneira de pensar foi influenciada desde o berço pelo mundo complexo e veloz que a tecnologia engendrou. Diferentemente de seus pais, sentem-se à vontade quando ligam ao mesmo tempo a televisão, o rádio, o telefone, música e internet. Outra característica essencial dessa geração é o conceito de mundo que possui, desapegado das fronteiras geográficas.
Para eles, a globalização não foi um valor adquirido no meio da vida a um custo elevado. Aprenderam a conviver com ela já na infância. Como informação não lhes falta, estão um passo à frente dos mais velhos, concentrados em adaptar-se aos novos tempos.
Enquanto os demais buscam adquirir informação, o desafio que se apresenta à Geração Z é de outra natureza. Ela precisa aprender a selecionar e separar o joio do trigo. E esse desafio não se resolve com um micro veloz. A arma chama-se maturidade. É nisso, dizem os especialistas, que os jovens precisam trabalhar. Como sempre.
Chupa essa manga...
Bjo sempre, Vivi.
Hoje em dia, tudo é rotulado. As pessoas são rotuladas!!!As pessoas são também julgadas...
Parece que todo mundo tem uma opinião sobre o outro sem mesmo conhecê-lo!?
Pelo fato da pessoa ser alegre, ela é "maluca" ou "irresponsável". Mas se ela for séria, ela é "mal educada" (como se fossem sinônimos)
Por ela ter nascido em 1968, ela é assim...
Mas se nasceu em 1980 é assado...como se isso fosse verdade absoluta. Para mim, não é.
Algumas caracteristicas são perfeitas mas não é preciso colocar um rótulo, como se não houvesse alguém que tivesse características de mais de uma gerãção.
Agora se fala muito sobre Geração Y.
E eu que pertenço a geração X, me sinto quase obsoleta...como se não houvesse nada de bom na geração que precisou forçadamente mudar com o avanço do mundo!
Porque nascer com alta tecnologia em volta, é uma coisa. Mas aprender datilografia e depois ter que saber trabalhar em computador com a maior destreza, é outra!!!
Para entender melhor:
Geração X, também abreviado como Gen X, é o termo que refere-se a geração nascida após o "Baby boom". Embora não haja acordo em relação ao período que a expressão abrange, ela geralmente inclui as pessoas nascidas a partir do início dos anos 1960 até o final dos anos 1970, podendo alcançar o início dos anos 1980, sem contudo ultrapassar 1982.
O estudo revelou a Geração X, foi uma geração de adolescentes para quem era normal manter relações sexuais antes do casamento, que não acreditavam muito em Deus e não respeitavam os pais.
Recentemente tem havido uma necessidade de se nomear as gerações de forma a não alinhar com as mesmas características indivíduos de épocas diferentes.
Até há pouco tempo atrás, quando nos referíamos a crianças, adolescentes ou pessoas de meia ou terceira idade acabávamos generalizando comportamento e características, independente da época em que viveram. Hoje é inaceitável imaginar o comportamento de um adolescente, independente da época que tenha vivido. Assim, fica fácil entender que um adolescente do Século XIX, com certeza terá características diferentes de um adolescente do início do Século XX, ou dos anos 50, 60 ou 90.
Dessa forma, se optou por chamar as gerações (independente de sua idade, já que as gerações envelhecem) por nomes específicos.
As principais classificações das gerações são:
Geração X - Primeira denominação moderna foi a que se denominou Geração X. Esta geração é composta dos filhos dos Baby Boomers da Segunda Guerra Mundial. (Baby Boomer é uma definição genérica para crianças nascidas durante uma explosão populacional - Baby Boom em inglês, ou, em uma tradução livre, Explosão de Bebês. Dessa forma, quando definimos uma geração como Baby Boomer é necessário definir a qual Baby Boom estamos nos referindo). Os integrantes da Geração X têm sua data de nascimento, localizada, aproximadamente, entre os anos 1960 e 1980.
Geração Y - A Segunda geração foi a denominada Geração Y, também chamada de Geração Next ou Millennnials.
Apesar de não haver um consenso a respeito do período desta geração, a maioria da literatura se refere à Geração Y como as pessoas nascida entre os anos 1980 e 2000. São, por isso, muitos deles, filhos da geração X e netos da Geração Baby Boomers.
Geração Z - Formada por indivíduos constantemente conectados através de dispositivos portáteis e, preocupados com o meio ambiente, a Geração Z não tem uma data definida. Pode ser integrante ou parte da Geração Y, já que a maioria dos autores posiciona o nascimento das pessoas da Geração Z entre 1990 e 2009.
Geração XY - Ainda não muito bem definida, a Geração XY é uma maneira de classificar indivíduos da Geração Y que buscam reconhecimento da forma que a Geração X fazia.
Geração Alfa (ou Alpha Generation) - Ainda sem características precisas definidas, a não ser que nascerão em um mundo conectado em rede, a próxima geração, de nascidos a partir de 2010, já tem nome: Geração Alfa. Poderão ser filhos, tanto da geração Y, como da Geração Z.
Com o aumento da expectativa de vida, as fases estão sendo redefinidas.
Mas não é só isso, essa geração, denominada de Geração X, cresceu com uma nova realidade social.
Muitos eram filhos de pais separados, viviam em casa em que homem e mulher trabalhavam fora. Assistiram ao início da decadência dos antigos padrões sociais e não têm medo de jogá-los para o alto. Além disso, eles sempre tiveram contato com as novas tecnologias. A maioria nasceu depois da chegada do homem à Lua (1969), viu surgir o videocassete e o computador pessoal.
Há certa resistência entre alguns estudiosos em usar termos muito fechados para definir povos, regiões ou gerações. Argumentam que definições simplificam os problemas e que toda simplificação tende a superficializar o debate.
Outra corrente defende que, ainda que possam simplificar o debate, as definições têm o mérito de orientar as discussões. Fiquemos com a segunda opção. Até pouco tempo atrás, livros e filmes ainda falavam da Geração X, aquela que substituiu os yuppies dos anos 80. Essa turma preferia o bermudão e a camisa de flanela à gravata colorida e ao relógio Rolex, ícones de seus antecessores.
Isso foi no início dos anos 90. Recentemente, o mercado publicitário saudou a maioridade da Geração Y, formada pelos jovens nascidos do meio para o fim da década de 70, que assistiram à revolução tecnológica. Ao contrário de seus antecessores slackers – algo como "largadões", em inglês –, os adolescentes da metade dos anos 90 eram consumistas. Mas não de roupas, e sim de traquitanas eletrônicas. Agora, começa-se a falar na Geração Z, que engloba os nascidos em meados da década de 80.
A grande nuance dessa geração é zapear. Daí o Z. Em comum, essa juventude muda de um canal para outro na televisão. Vai da internet para o telefone, do telefone para o vídeo e retorna novamente à internet. Também troca de uma visão de mundo para outra, na vida.
Garotas e garotos da Geração Z, em sua maioria, nunca conceberam o planeta sem computador, chats, telefone celular. Por isso, são menos deslumbrados que os da Geração Y com chips e joysticks.
Sua maneira de pensar foi influenciada desde o berço pelo mundo complexo e veloz que a tecnologia engendrou. Diferentemente de seus pais, sentem-se à vontade quando ligam ao mesmo tempo a televisão, o rádio, o telefone, música e internet. Outra característica essencial dessa geração é o conceito de mundo que possui, desapegado das fronteiras geográficas.
Para eles, a globalização não foi um valor adquirido no meio da vida a um custo elevado. Aprenderam a conviver com ela já na infância. Como informação não lhes falta, estão um passo à frente dos mais velhos, concentrados em adaptar-se aos novos tempos.
Enquanto os demais buscam adquirir informação, o desafio que se apresenta à Geração Z é de outra natureza. Ela precisa aprender a selecionar e separar o joio do trigo. E esse desafio não se resolve com um micro veloz. A arma chama-se maturidade. É nisso, dizem os especialistas, que os jovens precisam trabalhar. Como sempre.
Chupa essa manga...
Bjo sempre, Vivi.
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