segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Ser feliz ou ter razão...

Oi!!

Às vezes entramos numas discussões totalmente sem sentido.
Motivos sem importância servem de estopim para discussões mais sérias.
Digo isso com propriedade pois durante muito tempo levei a minha opinião a ferro e fogo.
Hoje estou muito melhor, mas sempre há o que possa ser melhorado!
Decidi. Para mim é melhor ser feliz do que ter sempre a razão.

Não aprendi a lição de forma rápida. Isso tem sido ao longo desses anos.
Não procuro mais ter a última palavra.
Não falo mais tudo o que penso, principalmente se o que penso pode machucar alguém.
E realmente me sinto melhor agindo desse jeito.
Aprendi que se alguém pensa alguma coisa a meu respeito, mesmo que eu não concorde, eu não devo ignorar e sim, absorver e me questionar se é assim que eu quero ser vista, se é essa impressão que eu quero passar.

Antes de apenas reagir às situações, faça a você mesmo duas simples perguntas:
Qual é o meu objetivo?
Esta atitude que estou prestes a tomar me coloca mais perto ou me afasta dos meus objetivos?

Se sua resposta para esta última pergunta é “me afasta dos meus objetivos”, então descarte-a; prefira ser feliz.
Isso vale para qualquer área de nossas vidas.
Se você saiu de casa para se divertir, divirta-se.
Se está no trabalho para fazer o seu melhor, faça-o.
Se viajou para relaxar, então relaxe.
Não deixe que situações inesperadas lhe causem sentimentos ou emoções que o afastem de seus objetivos.
Nós gastamos muita energia para demonstrarmos que temos razão, quando deveríamos usá-la para conquistar aquilo que realmente desejamos.
Afinal, o que você prefere: Ser feliz ou ter razão?

Inteligência Emocional é a capacidade de manipularmos nossas emoções de forma que elas trabalhem a nosso favor e nos levem mais perto de nossos Objetivos. (Marco Fabossi)

"Oito horas da noite, atrasado, o casal segue para um jantar na casa de amigos. Tanto o endereço quanto o caminho são novos, mas a esposa teve o cuidado de conferir o mapa antes de sair.
O marido dirige, enquanto ela o orienta e pede para que vire na próxima rua à esquerda, porém ele tem certeza de que deve virar à direita.
Uma pequena discussão se inicia, mas ela deixa que ele decida o que fazer.
Ele então vira à direita, mas percebe que estava errado.
Com certa dificuldade, ele admite o erro, enquanto faz o retorno.
Neste momento sua esposa sorri e diz:
- Meu bem, não há nenhum problema em chegar um pouquinho atrasado.
- Mas se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado, porque não insistiu um pouco mais? – Perguntou o marido.
- Bem, entre ter razão e ser feliz, eu prefiro ser feliz. Nós estávamos à beira de uma discussão, e se eu insistisse um pouco mais, teríamos estragado nossa noite."

Quantas vezes, você vivenciou algo parecido com a história acima?
E quantas vezes você conseguiu o controle necessário para tomar a decisão certa: ser feliz (ao invés de ter razão)?


Vou buscar essa atitude com um dos meus objetivos de vida!
Afinal, se traçamos objetivos profissionais, pessoais e financeiros, por que não buscarmos objetivos comportamentais com o mesmo afinco e convicção?

Bjo sempre, Vivi.

Nenhum comentário:

Postar um comentário