Oi!!
Às vezes entramos numas discussões totalmente sem sentido.
Motivos sem importância servem de estopim para discussões mais sérias.
Digo isso com propriedade pois durante muito tempo levei a minha opinião a ferro e fogo.
Hoje estou muito melhor, mas sempre há o que possa ser melhorado!
Decidi. Para mim é melhor ser feliz do que ter sempre a razão.
Não aprendi a lição de forma rápida. Isso tem sido ao longo desses anos.
Não procuro mais ter a última palavra.
Não falo mais tudo o que penso, principalmente se o que penso pode machucar alguém.
E realmente me sinto melhor agindo desse jeito.
Aprendi que se alguém pensa alguma coisa a meu respeito, mesmo que eu não concorde, eu não devo ignorar e sim, absorver e me questionar se é assim que eu quero ser vista, se é essa impressão que eu quero passar.
Antes de apenas reagir às situações, faça a você mesmo duas simples perguntas:
Qual é o meu objetivo?
Esta atitude que estou prestes a tomar me coloca mais perto ou me afasta dos meus objetivos?
Se sua resposta para esta última pergunta é “me afasta dos meus objetivos”, então descarte-a; prefira ser feliz.
Isso vale para qualquer área de nossas vidas.
Se você saiu de casa para se divertir, divirta-se.
Se está no trabalho para fazer o seu melhor, faça-o.
Se viajou para relaxar, então relaxe.
Não deixe que situações inesperadas lhe causem sentimentos ou emoções que o afastem de seus objetivos.
Nós gastamos muita energia para demonstrarmos que temos razão, quando deveríamos usá-la para conquistar aquilo que realmente desejamos.
Afinal, o que você prefere: Ser feliz ou ter razão?
Inteligência Emocional é a capacidade de manipularmos nossas emoções de forma que elas trabalhem a nosso favor e nos levem mais perto de nossos Objetivos. (Marco Fabossi)
"Oito horas da noite, atrasado, o casal segue para um jantar na casa de amigos. Tanto o endereço quanto o caminho são novos, mas a esposa teve o cuidado de conferir o mapa antes de sair.
O marido dirige, enquanto ela o orienta e pede para que vire na próxima rua à esquerda, porém ele tem certeza de que deve virar à direita.
Uma pequena discussão se inicia, mas ela deixa que ele decida o que fazer.
Ele então vira à direita, mas percebe que estava errado.
Com certa dificuldade, ele admite o erro, enquanto faz o retorno.
Neste momento sua esposa sorri e diz:
- Meu bem, não há nenhum problema em chegar um pouquinho atrasado.
- Mas se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado, porque não insistiu um pouco mais? – Perguntou o marido.
- Bem, entre ter razão e ser feliz, eu prefiro ser feliz. Nós estávamos à beira de uma discussão, e se eu insistisse um pouco mais, teríamos estragado nossa noite."
Quantas vezes, você vivenciou algo parecido com a história acima?
E quantas vezes você conseguiu o controle necessário para tomar a decisão certa: ser feliz (ao invés de ter razão)?
Vou buscar essa atitude com um dos meus objetivos de vida!
Afinal, se traçamos objetivos profissionais, pessoais e financeiros, por que não buscarmos objetivos comportamentais com o mesmo afinco e convicção?
Bjo sempre, Vivi.
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