Oi!
A vida tem mesmo umas coisas tão inesperadas que sempre me fazem pensar que devemos aproveitá-la da melhor maneira possível, junto das pessoas que nos são importantes e fazendo aquilo que nos faz felizes.
Ontem, mais ou menos 1 hora da manhã eu fui dormir. Ai deitar me lembrei de tomar um remédio e fui até a cozinha...cheguei lá tomei um puta tombo!!! Fez o maior barulhão e na hora eu nem consegui me levantar e fiquei chorando de dor debruçada à mesa.
Leona e Amorzinho estavam lá embaixo porque ela precisava fazer suas "necessidades", e durante aqueles minutos, me senti a pessoa mais desamparada e só do mundo!
Depois de uma noite não muito boa de sono, fui ao Hospital e parece que felizmente, nada grave aconteceu, mas terei que ficar imobilizada ao menos 5 dias...que saco!
Gente, o pior é que estatísticamente é comprovado que 46% das quedas domiciliares acontecem do mesmo jeito que a minha: à noite, no percurso do quarto à cozinha ou banheiro!!!
Imediatamente não pude deixar de me questionar sobre o que aconteceria se uma pessoa mais velha tivesse um acidente como esse que me ocorreu...meus pais, por exemplo!?
Existe o Conceito de Casa Segura. Composto de algumas dicas e apontamentos que dão maior segurança aos moradores, principalmente se dentre deles há crianças e/ou idosos!
Verifique constantemente as condições de segurança de sua casa. Não hesite em fazer consertos e melhorias, assegurando-se das seguintes condições:
Corrimão em todas as escadas, Fita antiderrapante na beirada de cada degrau da escada, Barra de segurança no box do banheiro, Grade de proteção no alto da escada, se houver crianças em casa;
Piso antiderrapante na cozinha, no banheiro e nas áreas de serviço, Iluminação adequada em banheiros, escadas, acesso a garagem, Tacos e carpetes bem colados no piso.
Prevenindo Acidentes
Antes de lavar ou encerar qualquer piso, avise as pessoas da casa ou bloqueio o acesso ao local (com uma cadeira, por exemplo). Se houver uma faxineira, peça-lhe para fazer o mesmo.
Ao lavar ou encerar pisos, utilize calçado adequado, que não escorregue.
Utilize tapete de borracha antiderrapante no box do banheiro. O piso e o tapete devem ser esfregados frequentemente, pois o acúmulo de resíduos pode torná-los escorregadios.
Não deixe tapetes soltos nas escadas.
Acostume seus filhos a não deixar brinquedos espalhados pela casa. Se o espaço é pouco, delimite uma área para os brinquedos.
Não deixe os fios de instalação elétrica soltos. Não deixe fios (elétricos, de telefone) estendidos em áreas de passagem.
Ensine seus filhos a não correr quando estão carregando objetos contundentes.
Não suba em escada móvel sem antes verificar seu estado. Não converse nem se distraia quando estiver em cima de uma dessas escadas, e evite movimentos bruscos. Não permita que as crianças utilizem esse tipo de escada.
LEMBRE-SE... o cuidado ainda deve ser redobrado em lares que tenham idosos!!!
A crença de que o Brasil é um país de jovens tem caído por terra diante das estatísticas. No início do século XX, apenas 25% dos brasileiros tinham idade superior a 60 anos, mas às portas do século XXI, 65% dos homens e 78% das mulheres ultrapassam este patamar, fazendo planos de longo prazo. Com isso, o brasileiro começa a alterar o conceito do que hoje se entende por velhice. Em duas décadas, o Brasil — ainda considerado um país de jovens —, deverá ter a sexta população de idosos do mundo, ou seja, 17 milhões de pessoas. Em 2020, um em cada 13 brasileiros será idoso. No mundo, a expectativa é que em 2025 cerca de 1,1 bilhão de pessoas tenham mais de 65 anos.
Nesse contexto, os profissionais da área médica têm que encarar o desafio de tratar patologias próprias dessa faixa etária e de garantir às pessoas a melhor qualidade de vida possível. Além de tratar, é preciso orientar os idosos para evitar problemas de saúde decorrentes de acidentes, especialmente aqueles que acontecem dentro de casa. Como fazer isso? Uma das alternativas é repercutir o conceito de “casa segura”. Uma casa segura é aquela que conta com ambientação adequada e confortável, que oferece ao idoso o binômio independência e conforto. Enfim, uma vida digna e de qualidade. A idéia é reduzir os impedimentos e melhorar a acessibilidade em todos os espaços das construções.
A osteoporose é um exemplo ilustrativo dessa necessidade de multiplicar informações sobre a casa segura. Estudos revelam que uma em cada quatro mulheres acima dos 65 anos tem fraturas relacionadas à doença. Hoje, o Brasil tem cerca de 13 milhões de pessoas com mais de 60 anos, portadoras de lesões traumáticas. Aproximadamente 75% destas lesões acontecem nas próprias casas dos pacientes, já que 34% das quedas geram algum tipo de fratura. O trajeto quarto-banheiro, especialmente à noite, é o que apresenta maior risco na moradia.
A recuperação física nesta fase da vida é, obviamente, mais difícil do que na juventude. Durante a convalescença, o paciente idoso está sujeito a desenvolver doenças pulmonares, cardíacas e, ainda, patologias associadas a problemas nas articulações — provocados pela falta de exercício regular.
No futuro, os sistemas residenciais serão gerenciados por computadores, tornando a casa um recanto dotado de conforto. Na nova casa, a tecnologia tornará mais simples operações como acender o forno, apagar e acender luzes, quando o morador se ausentar ou quando estiver prestes a entrar em casa.
Atenção aos detalhes.
A vida é efêmera!
Melhoras (rápidas) para mim e Bom final de semana para todos!!
BOM VOTO!
Bjo sempre, Vivi.
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