Oi!
Estive na Bienal...não sei se devia chamar de Infernal (rsrsr), porque estava L-O-T-A-D-A!!!!!
Mal dava para atravessar de um lado do corredor a outro...muitos stands voltados a literatura infantil e infanto juvenil e pelo menos uma centena de ônibus escolares!
Muitos jovens circulando, mesmo sem uniforme, o que mostra que foramn levados pela própria curiosidade e interesse e não através da escola. Muito embora eu ache fantástico as escolas proporcionarem esse tipo de atividade!
Na verdade me reportei ao meu tempo de escola. Eu adorava esses passeios!!! Eram momentos especiais em que a gente estava junto com toda a galerinha se divertindo e ao mesmo tempo aprendendo, se instruindo, e o mais importante, sendo estimulado para alguma coisa realmente importante!
Lembro dos passeios aos Museus, como eu gostava!!!!
É certo que na adolescência a gente quer mais é "azarar"...(nem sei se ainda é assim que se fala...meu Deus!?), mas no fundo acaba ficando alguma lembrança legal.
E na Bienal eu vi isso...o mesmo que acontecia na nossa época...meninos e meninas fingindo interesse pela literatura mas usando a ida a Bienal como um ponto de encontro...tudo bem!!! Ler tem que ser divertido!
Acabei comprando dois livros:
Mini Beck Bloom - tal mãe tal filha...que eu posso apostar que é tão ou mais divertido que os cinco anteriores!!! A Beck é o MÁXIMO, pra quem ainda não a conhece!!!!!!
E O Clube do filme que conheci através de outro livro que estou lendo, de Martha Medeiros, Feliz por nada!
Esse Clube do filme é uma história real de um pai que permite que o filho pare de estudar, mas com a condição de assistirem semanalmente a três filmes juntos....e isso rende uma bela história de aproximação e amizade entre pai e filho.
Bom mas depois eu conto se é realmente lindo como parece ser...
Fiquei pensando no estímulo que os pais dão (ou não dão) aos filhos...
Tenho plena certeza de que nos tornamos parte daquilo que nos ensinam ser.
E olha como isso aumenta MUITO a responsabilidade dos pais!!!
Não adianta a escola proporcionar passeios desse tipo, se em casa os pais não estimularem.
Não adianta a criança ou jovem gostar de ler, se o adulto não se interessar por ouvir as histórias que ele tem pra contar...
Por isso, se você que está lendo esse blog agora for uma criança ou jovem: LEIA SIM, mesmo que pareça que ninguém se importa, você estará se tornando mais culto e muito mais interessante!!!
E se você for um adulto: LEIA também porque pra isso não há idade, mas por favor, estimule as pessoas ao seu redor nem que seja falando sobre bons livros e como eles lhes ajudaram ou fizeram pensar sobre algum assunto, ou lhes esclareceram algo, ou simplesmente lhe divertiram (como minha eterna Beck faz comigo!).
O hábito da leitura é uma dádiva!
Acho que parte da minha criatividade e do meu (quase bom) português veem disso...eu eu agradeço aos meus professores, e muito ainda a meus pais que sempre tiveram biblioteca em casa, colecionavam livros e nos incentivavam não só na leitura, mas em outras formas de manifestações de arte, como a música e a dança...
Acho que devo retificar a frase que disse acima...eu sou tudo o que me ensinaram a ser...e me orgulho muito disso!
Bjo sempre, Vivi.
Estive na Bienal...não sei se devia chamar de Infernal (rsrsr), porque estava L-O-T-A-D-A!!!!!
Mal dava para atravessar de um lado do corredor a outro...muitos stands voltados a literatura infantil e infanto juvenil e pelo menos uma centena de ônibus escolares!
Muitos jovens circulando, mesmo sem uniforme, o que mostra que foramn levados pela própria curiosidade e interesse e não através da escola. Muito embora eu ache fantástico as escolas proporcionarem esse tipo de atividade!
Na verdade me reportei ao meu tempo de escola. Eu adorava esses passeios!!! Eram momentos especiais em que a gente estava junto com toda a galerinha se divertindo e ao mesmo tempo aprendendo, se instruindo, e o mais importante, sendo estimulado para alguma coisa realmente importante!
Lembro dos passeios aos Museus, como eu gostava!!!!
É certo que na adolescência a gente quer mais é "azarar"...(nem sei se ainda é assim que se fala...meu Deus!?), mas no fundo acaba ficando alguma lembrança legal.
E na Bienal eu vi isso...o mesmo que acontecia na nossa época...meninos e meninas fingindo interesse pela literatura mas usando a ida a Bienal como um ponto de encontro...tudo bem!!! Ler tem que ser divertido!
Acabei comprando dois livros:
Mini Beck Bloom - tal mãe tal filha...que eu posso apostar que é tão ou mais divertido que os cinco anteriores!!! A Beck é o MÁXIMO, pra quem ainda não a conhece!!!!!!
E O Clube do filme que conheci através de outro livro que estou lendo, de Martha Medeiros, Feliz por nada!
Esse Clube do filme é uma história real de um pai que permite que o filho pare de estudar, mas com a condição de assistirem semanalmente a três filmes juntos....e isso rende uma bela história de aproximação e amizade entre pai e filho.
Bom mas depois eu conto se é realmente lindo como parece ser...
Fiquei pensando no estímulo que os pais dão (ou não dão) aos filhos...
Tenho plena certeza de que nos tornamos parte daquilo que nos ensinam ser.
E olha como isso aumenta MUITO a responsabilidade dos pais!!!
Não adianta a escola proporcionar passeios desse tipo, se em casa os pais não estimularem.
Não adianta a criança ou jovem gostar de ler, se o adulto não se interessar por ouvir as histórias que ele tem pra contar...
Por isso, se você que está lendo esse blog agora for uma criança ou jovem: LEIA SIM, mesmo que pareça que ninguém se importa, você estará se tornando mais culto e muito mais interessante!!!
E se você for um adulto: LEIA também porque pra isso não há idade, mas por favor, estimule as pessoas ao seu redor nem que seja falando sobre bons livros e como eles lhes ajudaram ou fizeram pensar sobre algum assunto, ou lhes esclareceram algo, ou simplesmente lhe divertiram (como minha eterna Beck faz comigo!).
O hábito da leitura é uma dádiva!
Acho que parte da minha criatividade e do meu (quase bom) português veem disso...eu eu agradeço aos meus professores, e muito ainda a meus pais que sempre tiveram biblioteca em casa, colecionavam livros e nos incentivavam não só na leitura, mas em outras formas de manifestações de arte, como a música e a dança...
Acho que devo retificar a frase que disse acima...eu sou tudo o que me ensinaram a ser...e me orgulho muito disso!
Bjo sempre, Vivi.
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